análise crítica do conto O apólogo
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O conto “Um apólogo” escrito por Machado de Assis (grande escritor brasileiro, nascido no Rio de Janeiro, que além de contista foi cronista, dramaturgo, jornalista, poeta, novelista, romancista, crítico e ensaísta) narra um discussão entre uma linha e uma agulha. A discussão entre a linha e a agulha nada mais é do que uma disputa de vaidades. Uma tentando mostrar sua superioridade perante a outra.
Neste conto o autor está ironizando costumes humanos por meio de personagens inanimados (linha e agulha). Através da história destas personagens, Machado de Assis critica a sociedade com seus ciúmes e invejas.
O autor cria dois perfis de seres humanos neste conto: os que trabalham firme e que verdadeiramente “botam a mão na massa”, e os que não se sacrificam tanto mas recebem a fama pelo trabalho feito.
Este é um conto muito bem escrito, que serve para mostrar as falhas do caráter humano. Através da história da linha e da agulha podemos refletir sobre nossas próprias ações. Uma pergunta que focou no fim do conto é: “Sou linha ou agulha?” ou seja, “Será que estou fazendo o trabalho duro ou só me favorecendo pelo trabalho alheio?” São esses questionamentos que fazem esse conto ser tão atual, apesar de ter sido escrito no século XIX.
Neste conto o autor está ironizando costumes humanos por meio de personagens inanimados (linha e agulha). Através da história destas personagens, Machado de Assis critica a sociedade com seus ciúmes e invejas.
O autor cria dois perfis de seres humanos neste conto: os que trabalham firme e que verdadeiramente “botam a mão na massa”, e os que não se sacrificam tanto mas recebem a fama pelo trabalho feito.
Este é um conto muito bem escrito, que serve para mostrar as falhas do caráter humano. Através da história da linha e da agulha podemos refletir sobre nossas próprias ações. Uma pergunta que focou no fim do conto é: “Sou linha ou agulha?” ou seja, “Será que estou fazendo o trabalho duro ou só me favorecendo pelo trabalho alheio?” São esses questionamentos que fazem esse conto ser tão atual, apesar de ter sido escrito no século XIX.
joanaigrid:
Muito Obrigada
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