Filosofia, perguntado por manubragah3135, 1 ano atrás

Analise as assertivas abaixo sobre as reflexões de Thomas Nagel sobre o sentido da vida: I – Nagel acredita que o que leva à absurdidade da vida é a dupla apreensão de que a seriedade com que a encaramos não é justificada, e de que mesmo assim, não podemos parar de levá-la a sério. PORQUE II – Assim como no mito Sísifo, condenado a rolar incessantemente uma pedra até o topo de uma montanha, de onde a pedra rolaria de volta com seu próprio peso, nós estamos também condenados a seguir em frente, mesmo sabendo como tudo termina. Analisando as assertivas acima e a relação entre elas, é correto afirmar que:

Soluções para a tarefa

Respondido por ferretti
2

I – Nagel acredita que o que leva à absurdidade da vida é a dupla apreensão de que a seriedade com que a encaramos não é justificada, e de que mesmo assim, não podemos parar de levá-la a sério.

Correto. Nagel afirma que há uma absurdidade na vida, principalmente por conta das da contradição entre encarar a vida com seriedade ou sem ela.


PORQUE


II – Assim como no mito Sísifo, condenado a rolar incessantemente uma pedra até o topo de uma montanha, de onde a pedra rolaria de volta com seu próprio peso, nós estamos também condenados a seguir em frente, mesmo sabendo como tudo termina.

Correto. Estamos presos a uma realidade em que nos submetemos a lógica linear: um dia chegaremos a morte, independente do que façamos. É como no mito de Sísifo: um ciclo obrigatório.

Respondido por josemariafs93
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Resposta: a) Para o autor, o absurdo atua como o mito de Sísifo.

Explicação: O que leva à absurdidade é a dupla apreensão de que a seriedade com que levamos a nossa vida não é justificada, e de que não podemos parar de levá-la a sério.

Pergunta é : Em o mito de Sísifo, Albert Camus escreve: “os deuses condenaram Sísifo a rolar incessantemente uma pedra até o topo de uma montanha, de onde a pedra rolaria de volta com seu próprio peso. Eles pensaram com alguma razão que não haveria punição mais terrível do que um trabalho fútil e desesperançoso".

Essa citação reflete a prerrogativa de Nagel porque:  veja a resposta acima

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