Analise as assertivas abaixo sobre as reflexões de Thomas Nagel sobre o sentido da vida: I – Nagel acredita que o que leva à absurdidade da vida é a dupla apreensão de que a seriedade com que a encaramos não é justificada, e de que mesmo assim, não podemos parar de levá-la a sério. PORQUE II – Assim como no mito Sísifo, condenado a rolar incessantemente uma pedra até o topo de uma montanha, de onde a pedra rolaria de volta com seu próprio peso, nós estamos também condenados a seguir em frente, mesmo sabendo como tudo termina. Analisando as assertivas acima e a relação entre elas, é correto afirmar que:
Soluções para a tarefa
I – Nagel acredita que o que leva à absurdidade da vida é a dupla apreensão de que a seriedade com que a encaramos não é justificada, e de que mesmo assim, não podemos parar de levá-la a sério.
Correto. Nagel afirma que há uma absurdidade na vida, principalmente por conta das da contradição entre encarar a vida com seriedade ou sem ela.
PORQUE
II – Assim como no mito Sísifo, condenado a rolar incessantemente uma pedra até o topo de uma montanha, de onde a pedra rolaria de volta com seu próprio peso, nós estamos também condenados a seguir em frente, mesmo sabendo como tudo termina.
Correto. Estamos presos a uma realidade em que nos submetemos a lógica linear: um dia chegaremos a morte, independente do que façamos. É como no mito de Sísifo: um ciclo obrigatório.
Resposta: a) Para o autor, o absurdo atua como o mito de Sísifo.
Explicação: O que leva à absurdidade é a dupla apreensão de que a seriedade com que levamos a nossa vida não é justificada, e de que não podemos parar de levá-la a sério.
Pergunta é : Em o mito de Sísifo, Albert Camus escreve: “os deuses condenaram Sísifo a rolar incessantemente uma pedra até o topo de uma montanha, de onde a pedra rolaria de volta com seu próprio peso. Eles pensaram com alguma razão que não haveria punição mais terrível do que um trabalho fútil e desesperançoso".
Essa citação reflete a prerrogativa de Nagel porque: veja a resposta acima