Analisar uma obra de arte trará aspectos para além dos elementos técnicos que a compõe. Diante disso, as alternativas apresentam considerações sobre a leitura de obra arte. Indique qual a afirmação está correta:
Alternativas
Alternativa 1:
A analise da obra de arte deve ser feita somente sobre quatro pilares, sendo eles: o ponto, a linha, o plano e o volume.
Alternativa 2:
O repertório por parte do receptor é um fator descartável, uma vez que este deve buscar compreensão sobre as intenções do artista.
Alternativa 3:
A analise da obra pode ser feita sobre dois pilares: aspecto técnico e subjetivo atrelado ao contexto histórico. Esses pilares caminham juntos para gerar o entendimento da obra.
Alternativa 4:
Existe apenas um caminho possível para analise de uma obra de arte e nele devemos considerar a técnica utilizada e fatores objetivos. Isso ocorre para que influências históricas e de vivência do artista não interfiram no entendimento da obra.
Alternativa 5:
A analise da obra por ser feita sobre dois pilares: aspectos técnicos e subjetivos atrelado ao contexto histórico. Esses pilares não devem se misturar para compreensão da obra não ser contaminada por referências que irão fragmentar a mensagem principal do artista emissor.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Alternativa 3: A analise da obra pode ser feita sobre dois pilares: aspecto técnico e subjetivo atrelado ao contexto histórico. Esses pilares caminham juntos para gerar o entendimento da obra.
Explicação:
Como deve ocorrer este processo de leitura de imagens? Se considerarmos
que o indivíduo só aprende a ler quando consegue unir aqueles elementos que
antes eram vistos sozinhos (letras) e que, juntos, formam sons (sílabas) e, posteriormente, formam palavras, na leitura de obra de arte, não é diferente, se faz
necessário decompor o todo visual e somar novamente os elementos para ressignificar a composição e trazer os aspectos simbólicos; ressaltamos que não é
tarefa fácil tal processo, pois envolve, além de conhecimentos técnicos, também,
muito estudo, dedicação e repertório para que tal discurso narrativo sobre a obra
não caia em simples “achismos”.