Saúde, perguntado por santojamili2015, 9 meses atrás

alteração anatômicas durante a gravidez​

Soluções para a tarefa

Respondido por bl3093488
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Resposta:

aumento da frequência cardíaca entre 10 e 15 batimentos por minuto, aumento do débito cardíaco (com pico entre 20 e 24 semanas), aumento da pressão venosa.

Respondido por heartlzss
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O útero, o órgão no interior do qual se desenvolve o produto da concepção, passa por um crescimento espectacular ao longo dos nove meses de gravidez, já que o seu peso passa dos 50 a 60 g para mais de 1 kg e a sua capacidade aumenta milhares de vezes, pois a cavidade uterina passa dos 3 a 5 ml para cerca de 4 a 5 1 ou até mais em alguns casos. os seios alcançam o seu desenvolvimento máximo, já que é apenas dessa forma que adquirem as características necessárias para desempenharem a sua função, ou seja, a produção de leite para alimentar o bebé. É por isso que, ao longo de toda a gravidez, a influência de determinadas hormonas, sobretudo da progesterona, proporciona alterações evidentes. Apesar de, ao longo da gravidez, a mãe passar por um progressivo aumento do peso do corpo, variável de caso para caso de acordo com factores como a sua constituição física, o tamanho do feto e, como é óbvio, a alimentação, este aumento de peso costuma manter-se dentro de determinados limites, já que o normal, ou o desejável, é que o aumento seja de 9 a 12 kg. O aparelho cardiovascular materno encarrega-se do fornecimento das substâncias necessárias para o desenvolvimento do feto e eliminação dos seus resíduos, utilizando a placenta como órgão intermediário, o que justifica o facto de o seu funcionamento ao longo da gravidez ser adaptado. O crescimento do útero, com a progressiva dilatação do abdómen, e o crescimento dos seios, cujo tamanho aumenta de forma notória, faz com que o peso da parte anterior do corpo aumente de forma significativa, o que tem repercussões na estética corporal. À medida que a gravidez vai avançando, a mulher tem a tendência para deslocar a parte superior do tronco e a cabeça para trás, de modo a compensar o deslocamento do centro de gravidade, o que proporciona um exagero das curvaturas da coluna vertebral que, caso a mulher não se esforce para manter o mais direita possível, pode provocar dores, especialmente na zona lombar.

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