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O Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) ocupou na madrugada de hoje (21) um terreno na Vila Praia, região do Morumbi, zona oeste paulistana. Segundo o movimento, cerca de 600 famílias estão no local. Durante a tarde, os militantes ainda trabalhavam na montagem dos barracos feitos de lona, plástico, arame e bambu.
A Polícia Militar (PM) informou que aproximadamente 200 pessoas entraram no terreno pouco depois da meia-noite e que não tem informações sobre o proprietário da terra.
De acordo com o comunicado divulgado pelos sem-teto, a ocupação é uma reação à especulação imobiliária que tem inflacionado os custos da habitação na região. “[É] uma das regiões de São Paulo onde a especulação imobiliária se alastra como epidemia, tendo efeitos perversos, como o aumento desenfreado e abusivo dos aluguéis levando expulsão de famílias inteiras para outros bairros com menos estrutura”.
Por ser um exemplar do gênero notícia, o texto a seguir
Origem: Geekie
a) busca o efeito de objetividade ao mencionar a preocupação em contatar os diferentes envolvidos na questão – o proprietário da área e o MTST.
b) utiliza termos técnicos para se referir ao planejamento urbano – como “especulação” e “desenfreado” – para obter credibilidade.
c) segue a ordem cronológica dos fatos para expor as informações no texto, com vistas a manter a total neutralidade jornalística.
d) manipula as informações de modo habilidoso, a fim de que o leitor assuma como verdade a posição do jornal.
e) contrasta as diferentes realidades sociais do Brasil, explicitando uma crítica à desigualdade no acesso à moradia.
Soluções para a tarefa
Resposta:
A
Explicação:
Tbm fiz o Geekie
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Resposta:
a) busca o efeito de objetividade ao mencionar a preocupação em contatar os diferentes envolvidos na questão – o proprietário da área e o MTST.
Explicação:
(geekie)
O MTST alega que a área está abandonada “há décadas”. “Com a ocupação, enfim o terreno cumprirá sua função social de acordo com a Constituição e fará justiça às famílias da região que tiveram seu direito à moradia digna relegado”, declara o movimento, em nota. Ainda segundo o texto, a região é um exemplo de desigualdade social, onde coexistem “prédios com apartamentos que valem em torno de R$ 800 mil e comunidades com pouca infraestrutura como Olária, Viela da Paz e Vila Praia”.