Alguns pesquisadores falam sobre a necessidade de um “letramento racial”, para “reeducar o indivíduo em uma perspectiva antirracista”, baseado em fundamentos como o reconhecimento de privilégios, do racismo como um problema social atual, não apenas legado histórico, e a capacidade de interpretar as práticas radializadas. Ouvir é sempre a primeira orientação dada por qualquer especialista ou ativista: uma escuta atenta, sincera e empática. Luciana Alves, educadora da Unifesp, afirma que “Uma das principais coisas é atenção à linguagem. A gente tem uma linguagem sexista, racista, homofóbica, que passa pelas piadas e pelo uso de termos que a gente já naturalizou. „A coisa tá preta‟, „denegrir‟, „serviço de preto‟... Só o fato de você prestar atenção na linguagem já anuncia uma postura de reconstrução. Se o outro diz que tem uma carga negativa e ofensiva, acredite”. (Adaptado de Gente branca: o que os brancos de um país racista podem fazer pela igualdade além de não serem racistas. UOL,21/05/2018) Conforme a educadora Luciana Alves, para combater o racismo e mudar as atitudes relativas a ele, é imprescindível *
a) dar ouvidos aos discursos e às orientações de especialistas e ativistas
b) reconhecer expressões racistas enraizadas em práticas naturalizadas
c) passar por um “letramento racial” que dispense o legado histórico.
d) atentar as práticas históricas e as orientações da educadora
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Resposta: B)
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