Pedagogia, perguntado por gerh01, 11 meses atrás

Alguns estados que se encontravam em situação extremamente precária em termos de oferta gratuita de Educação como Acre, Amazonas e Rondônia, com índices pouco acima dos 70% das crianças em idade escolar matriculadas em 2000, conseguiram, no espaço de uma década, período relativamente curto no que diz respeito à Educação, as maiores taxas de crescimento nas matrículas. Já nas unidades da federação que possuíam índices mais elevados de oferta de vagas, como Distrito Federal ou São Paulo, a expansão na taxa de atendimento escolar na Educação Básica se mostra mais tímida, como era esperado. No Distrito Federal, o crescimento na oferta de vagas para a Educação Básica, de 2000 a 2011, foi de 4,6 pontos percentuais; em São Paulo, de 7,0 pontos percentuais. (Fonte: Anuário Brasileiro da Educação Básica. Disponível em: ) De acordo com o relatório Todas as crianças na escola em 2015 – Iniciativa Global Pelas Crianças Fora da Escola, publicado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef, Brasília, agosto de 2012) em parceria com a Campanha Nacional pelo Direito à Educação, o perfil dos “fora da escola” é de: a) crianças pertencentes à classe baixa, de famílias com renda per capita entre 1 a 2 salários mínimos, que não tem condições de arcar com as despesas da educação dos filhos. b) crianças pertencentes a culturas diferentes (vindas do exterior) e/ ou de regiões distantes do Brasil, que não sabem como ingressar no sistema de ensino público. O resultado dessa dificuldade tem gerado um perfil de crianças sem escola. c) moradores das regiões do Norte do País que têm tido muita dificuldade de se manterem ou de se matricularem nas escolas. Devido ao tempo gasto para se chegar às escolas e por terem necessidade de serem incluídas no mercado de trabalho ainda quando crianças. d) crianças mais pobres, de famílias com renda per capita de até 1/4 do salário mínimo, negras, indígenas ou com deficiência. e) meninas entre 07 a 14 anos de idade. Segundo as pesquisas os pais não consideram significante o fato de meninas estudarem, uma vez que, na realidade em que se encontram, o estudo faria pouca diferença na vida delas.

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Respondido por peixinhoonmicep571lo
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d) crianças mais pobres, de famílias com renda per capita de até 1/4 do salário mínimo, negras, indígenas ou com deficiência.
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