Alguém sabe de um poema sobre o amor que possua os elementos da tabela periódica
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O Amor e a Química
Poderia talvez pensar-se que a paixão,
Com os laboratórios, nada tem a ver,
Mas não será o amor uma combustão,
os sentimentos fumegantes, a ferver ?
Poderemos descrever uma união,
Como sendo uma mistura homogénea?
Dois seres em constante transformação,
Na procura de uma alma gémea.
Os meus átomos a ti se querem juntar,
Irei identificar-te pelo teu odor,
Poderás reagir com todo o esplendor.
Substâncias que não se podem separar.
Junto a mim, serás o meu catalisador,
Sem ti, sou um reagente sem reator.
Poderia talvez pensar-se que a paixão,
Com os laboratórios, nada tem a ver,
Mas não será o amor uma combustão,
os sentimentos fumegantes, a ferver ?
Poderemos descrever uma união,
Como sendo uma mistura homogénea?
Dois seres em constante transformação,
Na procura de uma alma gémea.
Os meus átomos a ti se querem juntar,
Irei identificar-te pelo teu odor,
Poderás reagir com todo o esplendor.
Substâncias que não se podem separar.
Junto a mim, serás o meu catalisador,
Sem ti, sou um reagente sem reator.
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O Amor de um Químico
Desde o primeiro dia em que te vi
Uma energia explode dentro de mim.
E é assim toda vez que te vejo,
Sonhando com o calor glicídico do teu beijo,
Eu te amo com um amor que nem Avogrado contaria.
E ao te olhar com toda minha concentração
E suspirar e encher de oxigênio cada pulmão,
Também os meus olhos brilham, singulares.
Os elétrons em minhas órbitas oculares
Ao saltarem de seus orbitais.
Assim, eu te amo com um amor de uma só fase.
E eu não esqueço, em cada análise,
Que o perfume do cheiro que evapora de ti
São pedacinhos teus que flutuam até mim
Pela diferença de potencial entre nós.
Ah, sim, eu te amo acelerado por um catalisador,
Mas teu coração me causa dor
Pois é inerte, embora precioso, como ouro.
Não reages aos meus elementos ou a outros
Que insistam em ter contigo alguma ligação.
E eu tenho, então, essa paixão sem equilíbrio.
A abnegação que eu consigo,
Apesar de instável, apreciar.
Um fenômeno complexo de explicar
Como o parâmetro de desdobramento do campo ligante.
Mas eu te amo com um amor periódico.
Um amor irreversível como uma combustão.
Desde o primeiro dia em que te vi
Uma energia explode dentro de mim.
E é assim toda vez que te vejo,
Sonhando com o calor glicídico do teu beijo,
Eu te amo com um amor que nem Avogrado contaria.
E ao te olhar com toda minha concentração
E suspirar e encher de oxigênio cada pulmão,
Também os meus olhos brilham, singulares.
Os elétrons em minhas órbitas oculares
Ao saltarem de seus orbitais.
Assim, eu te amo com um amor de uma só fase.
E eu não esqueço, em cada análise,
Que o perfume do cheiro que evapora de ti
São pedacinhos teus que flutuam até mim
Pela diferença de potencial entre nós.
Ah, sim, eu te amo acelerado por um catalisador,
Mas teu coração me causa dor
Pois é inerte, embora precioso, como ouro.
Não reages aos meus elementos ou a outros
Que insistam em ter contigo alguma ligação.
E eu tenho, então, essa paixão sem equilíbrio.
A abnegação que eu consigo,
Apesar de instável, apreciar.
Um fenômeno complexo de explicar
Como o parâmetro de desdobramento do campo ligante.
Mas eu te amo com um amor periódico.
Um amor irreversível como uma combustão.
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