Alguém por favor teria um texto sobre "o consumismo no século 21"?
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O mundo atravessa um período de inúmeras transformações socioambientais, culturais e tecnológicas, acompanhadas de intensa urbanização e pelo forte consumismo. Por meio disso, acaba criando um imenso debate por parte do governo sobre o crescimento sustentável da sociedade e o consumismo em grande escala. Portanto, medidas de intervenção são cabíveis.
Uma das mais difíceis questões que envolvem o Brasil e os demais países é como equilibrar o desenvolvimento econômico com o consumismo excessivo por meio de uma governança transparente e democrática. Ao longo do século XX, o rápido crescimento das cidades brasileiras acompanhada da má infraestrutura e administração da economia, acabou por criar uma sociedade onde não mais valoriza o permanente, mas sim o temporário. A busca pela identidade do homem passou a ser baseada no poder aquisitivo e nos bens materiais que os mesmos detêm.
Nos tempos atuais, os bens de consumo se tornam obsoletos com muita facilidade, devido a grande demanda da população. De tal forma, influenciado pelo fordismo no século XX, o capitalismo selvagem tomou conta e pegou carona na sociedade alienada promovida pela mídia. Outrossim, diariamente aparecem musicas e videos que fazem apologia a este estilo de vida radiante e festivo, que muitas vezes representa a profunda melancolia do homem, que busca ao máximo se expressar com seus bens materiais.
Assim sendo, torna-se evidente, portanto, que boa parte dos problemas podem ser solucionados a partir da conscientização dos indivíduos. O consumismo e a ostentação, são grandes mazelas da sociedade, criando uma individualização e um caráter próprio baseado no poder de possuir, o que a médio e longo prazo leva a um caminho da depreciação do ser. Para ir contra a essa situação, o Governo por parte do Ministério da Educação e das telecomunicações, deve criar projetos e leis que evitem o bombardeio de propagandas e comerciais que incentivam o consumo exagerado e a criação de um ideal poderoso que e o de deter de bens de consumo. Alem disso, as escolas por meio de palestras e de aulas pode-se ensinar as crianças que ainda não entraram no mercado de trabalho e ainda jovens, estabelecerem um equilíbrio entre o comprar e as características fundamentais do ser humano.
Uma das mais difíceis questões que envolvem o Brasil e os demais países é como equilibrar o desenvolvimento econômico com o consumismo excessivo por meio de uma governança transparente e democrática. Ao longo do século XX, o rápido crescimento das cidades brasileiras acompanhada da má infraestrutura e administração da economia, acabou por criar uma sociedade onde não mais valoriza o permanente, mas sim o temporário. A busca pela identidade do homem passou a ser baseada no poder aquisitivo e nos bens materiais que os mesmos detêm.
Nos tempos atuais, os bens de consumo se tornam obsoletos com muita facilidade, devido a grande demanda da população. De tal forma, influenciado pelo fordismo no século XX, o capitalismo selvagem tomou conta e pegou carona na sociedade alienada promovida pela mídia. Outrossim, diariamente aparecem musicas e videos que fazem apologia a este estilo de vida radiante e festivo, que muitas vezes representa a profunda melancolia do homem, que busca ao máximo se expressar com seus bens materiais.
Assim sendo, torna-se evidente, portanto, que boa parte dos problemas podem ser solucionados a partir da conscientização dos indivíduos. O consumismo e a ostentação, são grandes mazelas da sociedade, criando uma individualização e um caráter próprio baseado no poder de possuir, o que a médio e longo prazo leva a um caminho da depreciação do ser. Para ir contra a essa situação, o Governo por parte do Ministério da Educação e das telecomunicações, deve criar projetos e leis que evitem o bombardeio de propagandas e comerciais que incentivam o consumo exagerado e a criação de um ideal poderoso que e o de deter de bens de consumo. Alem disso, as escolas por meio de palestras e de aulas pode-se ensinar as crianças que ainda não entraram no mercado de trabalho e ainda jovens, estabelecerem um equilíbrio entre o comprar e as características fundamentais do ser humano.
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O mundo atravessa um período de inúmeras transformações socioambientais, culturais e tecnológicas, acompanhadas de intensa urbanização e pelo forte consumismo. Por meio disso, acaba criando um imenso debate por parte do governo sobre o crescimento sustentável da sociedade e o consumismo em grande escala. Portanto, medidas de intervenção são cabíveis.
Uma das mais difíceis questões que envolvem o Brasil e os demais países é como equilibrar o desenvolvimento econômico com o consumismo excessivo por meio de uma governança transparente e democrática. Ao longo do século XX, o rápido crescimento das cidades brasileiras acompanhada da má infraestrutura e administração da economia, acabou por criar uma sociedade onde não mais valoriza o permanente, mas sim o temporário. A busca pela identidade do homem passou a ser baseada no poder aquisitivo e nos bens materiais que os mesmos detêm.
Nos tempos atuais, os bens de consumo se tornam obsoletos com muita facilidade, devido a grande demanda da população. De tal forma, influenciado pelo fordismo no século XX, o capitalismo selvagem tomou conta e pegou carona na sociedade alienada promovida pela mídia. Outrossim, diariamente aparecem musicas e videos que fazem apologia a este estilo de vida radiante e festivo, que muitas vezes representa a profunda melancolia do homem, que busca ao máximo se expressar com seus bens materiais.
Assim sendo, torna-se evidente, portanto, que boa parte dos problemas podem ser solucionados a partir da conscientização dos indivíduos. O consumismo e a ostentação, são grandes mazelas da sociedade, criando uma individualização e um caráter próprio baseado no poder de possuir, o que a médio e longo prazo leva a um caminho da depreciação do ser. Para ir contra a essa situação, o Governo por parte do Ministério da Educação e das telecomunicações, deve criar projetos e leis que evitem o bombardeio de propagandas e comerciais que incentivam o consumo exagerado e a criação de um ideal poderoso que e o de deter de bens de consumo. Alem disso, as escolas por meio de palestras e de aulas pode-se ensinar as crianças que ainda não entraram no mercado de trabalho e ainda jovens, estabelecerem um equilíbrio entre o comprar e as características fundamentais do ser humano.
Uma das mais difíceis questões que envolvem o Brasil e os demais países é como equilibrar o desenvolvimento econômico com o consumismo excessivo por meio de uma governança transparente e democrática. Ao longo do século XX, o rápido crescimento das cidades brasileiras acompanhada da má infraestrutura e administração da economia, acabou por criar uma sociedade onde não mais valoriza o permanente, mas sim o temporário. A busca pela identidade do homem passou a ser baseada no poder aquisitivo e nos bens materiais que os mesmos detêm.
Nos tempos atuais, os bens de consumo se tornam obsoletos com muita facilidade, devido a grande demanda da população. De tal forma, influenciado pelo fordismo no século XX, o capitalismo selvagem tomou conta e pegou carona na sociedade alienada promovida pela mídia. Outrossim, diariamente aparecem musicas e videos que fazem apologia a este estilo de vida radiante e festivo, que muitas vezes representa a profunda melancolia do homem, que busca ao máximo se expressar com seus bens materiais.
Assim sendo, torna-se evidente, portanto, que boa parte dos problemas podem ser solucionados a partir da conscientização dos indivíduos. O consumismo e a ostentação, são grandes mazelas da sociedade, criando uma individualização e um caráter próprio baseado no poder de possuir, o que a médio e longo prazo leva a um caminho da depreciação do ser. Para ir contra a essa situação, o Governo por parte do Ministério da Educação e das telecomunicações, deve criar projetos e leis que evitem o bombardeio de propagandas e comerciais que incentivam o consumo exagerado e a criação de um ideal poderoso que e o de deter de bens de consumo. Alem disso, as escolas por meio de palestras e de aulas pode-se ensinar as crianças que ainda não entraram no mercado de trabalho e ainda jovens, estabelecerem um equilíbrio entre o comprar e as características fundamentais do ser humano.
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