Filosofia, perguntado por Usuário anônimo, 11 meses atrás

Alguém por favor poderia me explicar isso? Por favor! :)

A concepção de liberdade remonta a Sócrates, que imprimiu uma orientação racionalista à ética. Para ele, a prática de virtudes como a justiça, a fortaleza, a temperatura e a prudência depende do conhecimento que delas temos: agimos bem quando as conhecemos e mal quando as ignoramos. Desse modo, alguém é corajoso quando a razão o orientá a enfrentar os desafios e a não se acovardar. A posição interlectualista de Sócrates é criticada por ter desconsiderado a vontade humana como elemento capaz de contrariar a disposição racional para o bem.

Trata-se do conceito de liberdade incondicional, pela qual podemos agir de uma maneira de outra, independentemente das forças que nos constrangem. Sobre essas forças, ao examinar as paixões humanas, Aristóteles define-as como apetites (a cólera, o medo, audácia, a inveja, a alegria, o desejo) e, por isso, não dependem de nossa escolha. Mas a virtude, contrariamente às paixões humanas, é uma disposição de caráter relacionada à escolha racional própria do homem dotado de sabedoria prática.

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Respondido por Carlosastro1
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Quando você conhece a justiça, a prudência, você toma atitudes corretas. Se você não conhece a justiça, nem a prudência, você toma atitudes negativas. Justiça é quando a pessoa compra e paga, dá a palavra e cumpre, pede emprestado e devolve. Prudente é aquele que busca evitar dano ou erro. Exemplo: eu não vou fazer isso porque se eu fizer, vai dar problema. Você está sendo prudente, entendeu? Se você sabe o que é justiça e prudência, você vai agir bem. Se você não sabe, agirá mal. Mas agora você já está sabendo. E também Aristóteles falou acima que paixões humanas não dependem da nossa escolha. A inveja, por exemplo, como foi citado acima. Inveja é da natureza humana. Então, a gente não pode escolher isso. Paixão é da natureza humana. O medo também não depende da sua escolha. O medo é um mecanismo de defesa sua até pra se proteger. Inveja, desejo, pavor. Não devemos escolher isso, mas sim a justiça, a retidão e a prudência.
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