alguém poderia fazer uma redação sobre qualquer coisa imaginária
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Uma Aventura com a Quicas
Numa certa noite, estava eu descansadinha a dormir, quando tive um sonho, de facto um sonho bem engraçado e divertido! Como acho que se vão divertir quando o ouvirem, achei que era bom contá-lo: Estava eu num jardim que jamais tinha visto, e não é que, para meu espanto estava com a Quicas? A Quicas é a minha cadela de estimação. Tem 15 anos e para mim, é como se fosse uma irmã! Não quero ter irmãos, pois para mim, já tenho uma! Como estava a dizer, estava num jardim que nunca vira na minha vida, até era bonito, a relva verde estava cortada e os canteiros cheios de flores coloridas estavam arranjados e muito bem cuidados. O céu estava limpo, e a temperatura amena. Resumindo, estava um dia agradável. Olhei para a minha querida cadelinha e não é o meu espanto que a Quicas estava com uma capa cor-de-rosa com um Q a amarelo! Que engraçada! Olhei logo para mim, para confirmar se estava igualmente vestida, mas felizmente não. Sentei-me num banco que estava no jardim e comecei a apreciar a vista. Até que ouvi: -Está um dia bonito, não está? Olhei para todos os lados, e não vi ninguém. -Aqui em baixo! Estou aqui! – exclamou uma voz aguda. Olhei e vi a Quicas a olhar para mim. Olhei para a minha cadelinha e perguntei-lhe hesitante: -Foste tu que falaste? -Claro que fui eu! Estás a ver aqui mais alguém? -De facto não, mas tu não falas! Será que estou a enlouquecer? – inquiri eu, preocupada. -Não, não enlouqueceste. Estou mesmo a falar! Sei que não é normal, mas aconteceu-me uma coisa estranha. Engoli uma coisa que estava no chão e, de repente, percebi que vocês (humanos) percebiam o que eu estava a dizer. Enquanto estava a passear no jardim de nossa casa apareceu-me um velho cientista que me disse que tinha perdido uma experiência que fazia com que os animais falassem. E, como viu que eu tinha ingerido a tal experiência, disse para eu não sair dali. Ele ia a sua casa buscar o antídoto, para eu voltar ao normal, e entrou numa espécie de buraco negro. Entretanto tu vieste buscar-me, e como eu estava bastante curiosa para ver o que estava ali entrei, e como tu estavas muito perto vieste automaticamente comigo. -Então temos de ir ter com o cientista, sabes onde ele vive? Não. Mas sei que ele se chamava Gabriel. – informou-me a Quicas. - Já é um princípio. Podemos perguntar às pessoas se conhecem o Sr. Gabriel. - Boa ideia. – comentou a minha amiguinha. E lá fomos, quer dizer, fui, pois ia dar muito nas vistas as pessoas estarem a falar com uma cadela. Ao fim de, mais ou menos meia hora, uma senhora, que pelos vistos era a esposa dele, levou-nos a sua casa, onde o senhor Gabriel nos deu o antídoto. Ele fez umas coisas um pouco estranhas, que nem eu nem a Quicas percebemos bem, mas o que interessa é que ele conseguiu abrir o tal buraco negro e eu e a Quicas voltámos as duas ao jardim de minha casa. Peguei na minha cadelinha e ia perguntar-lhe uma coisa até que: -TITITITTI – o meu despertador tocou. E um belo dia de escola esperava-me.
Numa certa noite, estava eu descansadinha a dormir, quando tive um sonho, de facto um sonho bem engraçado e divertido! Como acho que se vão divertir quando o ouvirem, achei que era bom contá-lo: Estava eu num jardim que jamais tinha visto, e não é que, para meu espanto estava com a Quicas? A Quicas é a minha cadela de estimação. Tem 15 anos e para mim, é como se fosse uma irmã! Não quero ter irmãos, pois para mim, já tenho uma! Como estava a dizer, estava num jardim que nunca vira na minha vida, até era bonito, a relva verde estava cortada e os canteiros cheios de flores coloridas estavam arranjados e muito bem cuidados. O céu estava limpo, e a temperatura amena. Resumindo, estava um dia agradável. Olhei para a minha querida cadelinha e não é o meu espanto que a Quicas estava com uma capa cor-de-rosa com um Q a amarelo! Que engraçada! Olhei logo para mim, para confirmar se estava igualmente vestida, mas felizmente não. Sentei-me num banco que estava no jardim e comecei a apreciar a vista. Até que ouvi: -Está um dia bonito, não está? Olhei para todos os lados, e não vi ninguém. -Aqui em baixo! Estou aqui! – exclamou uma voz aguda. Olhei e vi a Quicas a olhar para mim. Olhei para a minha cadelinha e perguntei-lhe hesitante: -Foste tu que falaste? -Claro que fui eu! Estás a ver aqui mais alguém? -De facto não, mas tu não falas! Será que estou a enlouquecer? – inquiri eu, preocupada. -Não, não enlouqueceste. Estou mesmo a falar! Sei que não é normal, mas aconteceu-me uma coisa estranha. Engoli uma coisa que estava no chão e, de repente, percebi que vocês (humanos) percebiam o que eu estava a dizer. Enquanto estava a passear no jardim de nossa casa apareceu-me um velho cientista que me disse que tinha perdido uma experiência que fazia com que os animais falassem. E, como viu que eu tinha ingerido a tal experiência, disse para eu não sair dali. Ele ia a sua casa buscar o antídoto, para eu voltar ao normal, e entrou numa espécie de buraco negro. Entretanto tu vieste buscar-me, e como eu estava bastante curiosa para ver o que estava ali entrei, e como tu estavas muito perto vieste automaticamente comigo. -Então temos de ir ter com o cientista, sabes onde ele vive? Não. Mas sei que ele se chamava Gabriel. – informou-me a Quicas. - Já é um princípio. Podemos perguntar às pessoas se conhecem o Sr. Gabriel. - Boa ideia. – comentou a minha amiguinha. E lá fomos, quer dizer, fui, pois ia dar muito nas vistas as pessoas estarem a falar com uma cadela. Ao fim de, mais ou menos meia hora, uma senhora, que pelos vistos era a esposa dele, levou-nos a sua casa, onde o senhor Gabriel nos deu o antídoto. Ele fez umas coisas um pouco estranhas, que nem eu nem a Quicas percebemos bem, mas o que interessa é que ele conseguiu abrir o tal buraco negro e eu e a Quicas voltámos as duas ao jardim de minha casa. Peguei na minha cadelinha e ia perguntar-lhe uma coisa até que: -TITITITTI – o meu despertador tocou. E um belo dia de escola esperava-me.
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