Alguém poderia fazer uma cronica narrativa?
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Maria da Anunciação
O dia amanheceu lindo: céu azul e ensolarado. A despeito de morar em Curitiba onde as previsões climáticas estão sempre sujeitas a chuvas e trovoadas, saí de casa animado. É inverno, mas como havia sol, decidi usar roupa de verão: calça jeans, camiseta e tênis. Fui ao centro da cidade, dar uma volta, tomar um suco num quiosque, desfrutar enfim desse dia tão promissor.
Em meu passeio, deparei-me com algumas pessoas interessantes. Entre elas, uma senhora com aparência jovem e descolada. Puxei conversa. Claro que, pra começar, falei do dia, da temperatura agradável em pleno inverno que, predecido por um outuno gélido, prometia ser rigoroso, mas estava sendo bem camarada. Ela, claro, concodou comigo. Disse-me até que estava procurando uma sorveteria pois iria se refrescar com um delicioso picolé de frutas. Ora, quanta disposição!
Aquela gentil senhora declinou-me o nome: Maria da Anunciação. E o fez com toda pompa. Fiquei mais impressionado ainda. Afinal, Maria é um nome comum entre nós, brasileiros. Mas a entonação que ela deu a sua voz ao proferir seu nome, o valorizou sobremaneira.
Minha curiosidade levou-me a fazer-lhe mais algumas perguntas sobre sua vida. Ela, sempre muito amável, as respondeu com prazer. Falar de seus netos, que eram mutos por sinal, a fazia sorrir o que a tornava ainda mais simpática e agradável. Em dado momento, Maria da Anunciação, decidiu virar o jogo: passou de entrevistada a entrevistadora.
Diante de sua espontaneidade e gentileza, não pude me furtar de responder-lhe tudo o que desejava saber a meu respeito.
As horas passaram rapidamente. De repente, escureceu. O tempo fechou, prenunciando tempestade. Perguntei-lhe se sabia que horas eram e minha nova amiga logo tirou o aparelho celular (um smartphone, frisa-se) e anunciou gabosamente: 16h30. Tão cedo e a noite havia chegado. Tratamos então de nos despedir, para evitarmos a chuva que anunciava sua chegada. Ah! na pressa para me prevenir do temporal, esqueci-me de pedir o número do celular de Maria da Anunciação. Ficou a lembrança, que me será eterna.
O dia amanheceu lindo: céu azul e ensolarado. A despeito de morar em Curitiba onde as previsões climáticas estão sempre sujeitas a chuvas e trovoadas, saí de casa animado. É inverno, mas como havia sol, decidi usar roupa de verão: calça jeans, camiseta e tênis. Fui ao centro da cidade, dar uma volta, tomar um suco num quiosque, desfrutar enfim desse dia tão promissor.
Em meu passeio, deparei-me com algumas pessoas interessantes. Entre elas, uma senhora com aparência jovem e descolada. Puxei conversa. Claro que, pra começar, falei do dia, da temperatura agradável em pleno inverno que, predecido por um outuno gélido, prometia ser rigoroso, mas estava sendo bem camarada. Ela, claro, concodou comigo. Disse-me até que estava procurando uma sorveteria pois iria se refrescar com um delicioso picolé de frutas. Ora, quanta disposição!
Aquela gentil senhora declinou-me o nome: Maria da Anunciação. E o fez com toda pompa. Fiquei mais impressionado ainda. Afinal, Maria é um nome comum entre nós, brasileiros. Mas a entonação que ela deu a sua voz ao proferir seu nome, o valorizou sobremaneira.
Minha curiosidade levou-me a fazer-lhe mais algumas perguntas sobre sua vida. Ela, sempre muito amável, as respondeu com prazer. Falar de seus netos, que eram mutos por sinal, a fazia sorrir o que a tornava ainda mais simpática e agradável. Em dado momento, Maria da Anunciação, decidiu virar o jogo: passou de entrevistada a entrevistadora.
Diante de sua espontaneidade e gentileza, não pude me furtar de responder-lhe tudo o que desejava saber a meu respeito.
As horas passaram rapidamente. De repente, escureceu. O tempo fechou, prenunciando tempestade. Perguntei-lhe se sabia que horas eram e minha nova amiga logo tirou o aparelho celular (um smartphone, frisa-se) e anunciou gabosamente: 16h30. Tão cedo e a noite havia chegado. Tratamos então de nos despedir, para evitarmos a chuva que anunciava sua chegada. Ah! na pressa para me prevenir do temporal, esqueci-me de pedir o número do celular de Maria da Anunciação. Ficou a lembrança, que me será eterna.
Lacour:
Por gentileza, corrija estes termos: predecido por um outuno
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