História, perguntado por AlguemCuri0so, 10 meses atrás

Alguém poderia dizer sobre a trajetória do COVID 19 no Brasil?

(Desde q começou até agora, pode ser meio resumido, mas completo)

Soluções para a tarefa

Respondido por miriarimonatto10
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A pandemia de COVID-19 no Brasil teve início em 26 de fevereiro de 2020, após a confirmação de que um homem de 61 anos de São Paulo que retornou da Itália testou positivo para a SARS-CoV-2, causador da COVID-19. Desde então, em 19 de setembro de 2020, confirmaram-se 4 528 240 casos, a maior parte deles no estado de São Paulo, causando 136 532 mortes. A transmissão comunitária foi confirmada para todo o território nacional.[2]

A pandemia afetou a economia do país, que vinha se recuperando da crise econômica de 2014. Em 30 de março de 2020, pela primeira vez, foi prevista uma retração no Produto Interno Bruto (PIB) para o ano, atrasando mais ainda o fim da crise e a retomada do crescimento. Como consequência a crise econômica gerada atingiu setores diversos, que inclui os de serviços essenciais. Como medida de enfrentamento a crise, o Congresso Nacional aprovou o auxílio emergencial, posteriormente sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro.[3] Com novos casos confirmados do novo coronavírus e por consequência o isolamento social, outros setores, como da imprensa, cultura, esporte e religião foram afetados; escolas e universidades tiveram as aulas suspensas; na política, o Senado Federal pela primeira vez na história iniciou a sessão virtual; na linha de frente do combate ao coronavírus, afetou profissionais de saúde, que perderam suas vidas. A partir de abril, a doença atingiu indígenas brasileiros,[4] posteriormente causando a morte de 92 índios.[5] Já nas favelas na cidade do Rio de Janeiro, o número de mortes chegou a quase 100.[6]

De acordo com dados do Ministério da Saúde, a COVID-19 no Brasil até abril de 2020, matou mais do que a H1N1, dengue e sarampo em todo o ano de 2019. Durante a pandemia, o Ministério da Saúde através do Luiz Henrique Mandetta posicionou-se de acordo com as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) ao adotar o isolamento social com o objetivo de "achatar a curva", embora em desacordo com o presidente Jair Bolsonaro que defendeu o isolamento somente para o grupo de risco, chamado de isolamento vertical. Alguns dos governadores dos estados mais atingidos pelo vírus adotaram o isolamento social, a exemplo de João Dória em São Paulo[7] e Wilson Witzel no Rio de Janeiro.[8] Durante a pandemia no Brasil, dois ministros da Saúde foram trocados (Mandetta e Nelson Teich) por discordâncias sobre protocolo do uso da cloroquina e hidroxicloroquina para tratamento da doença.[9] O general de divisão Eduardo Pazuello, ficou como ministro interino.[10]

Com o aumento do número de casos e mortes em território nacional, em abril de 2020, o sistema de saúde de Manaus entrou em colapso, e em seguida o sistema funerário. No mês seguinte, os estados do Maranhão, Pará e Ceará optaram pelo lockdown em alguns dos seus municípios como uma medida mais rígida para impedir o avanço do coronavírus, podendo a população sair de casa somente para atividades essenciais.[11] Posteriormente, a mesma medida foi adotada pelo Rio de Janeiro, no município de Niterói, e parcialmente na capital. No dia 9 de maio, o país superou a marca de dez mil mortes,[12] e em 4 de junho, ultrapassou trinta mil mortes, superando a Itália, e ficando atrás dos Estados Unidos e Reino Unido; três dias depois, ao atingir 42.161 mortes, superou Reino Unido em números absolutos. Proporcionalmente, levando em consideração o tamanho da população, até junho de 2020, o Brasil ocupou a 15° posição no ranking de mortes, segundo dados da Universidade Johns Hopkins.[1

Explicação:

espero ter ajudado

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