Alguém pode por favor traduzir isso? Preciso de ajuda!
Some of these karaí had been exposed to Catholic teachings since childhood; a few of
them were even raised in Jesuit schools. And now, while mocking some Catholic beliefs,
rites, and gestures, they were incorporating and giving new meanings to others—the
actual ‘absorption of the sacred’, to use Oswald de Andrade’s words. Even though he
did not explore the symbolic aspects of cannibalism in the sixteenth century, it seems
that Andrade’s concept of cultural anthropophagy was already at work centuries before
he conceived the metaphor.27
As for Sardinha’s fears, they were proved right after all, but he did not live to see their
outcome. In 1562 he was eaten by the Caeté natives—a branch of the Tupi. ‘The poor
guy was actually named Sardine’, punned Haroldo de Campos.28 Oswald de Andrade
dated his Manifesto antropófago ‘1928, year 374 of the swallowing of Bishop Sardinha’. For
him this was the truly memorable year, and not 1500, when Brazilian history began.
Sardinha, the one who wished to prevent the Jesuits from incorporating elements of the
Tupi culture, was himself incorporated—in corpore—into their stomachs. Moreover, the
event also confirms the rule that the cannibals ate only those prisoners who resisted
assimilation—others were simply killed. To deserve to be eaten they had to maintain
their difference to the end; that otherness was exactly what the cannibal wanted.
For the Caeté, it was not relevant that in 1558 Governor Mem de Sá ruled that ‘no
confederate Indian should dare to eat human flesh, or wage any war without his permis-
sion’.29 But that would soon change. In a few years, civil and religious authorities were
able to terminate cannibalism in the territories under their control—most of the coastal
region. Not willing to comply with the new political and religious system imposed by the
Portuguese, many branches of the Tupi fled to the hinterland, finding refuge in the distant
Amazon, where groups such as the Araweté, Kamayurá, Kawahib, and Parakanã still
thrive today, though cannibalism is only part of their mythology or a distant memory
(which is sometimes the same). The Tupinambá—the main branch of the sixteenth-
century Tupi—remained on the coast, subjected to Portuguese law and the Catholic
religion. It would take some generations, but their distinct culture eventually disap-
peared. Their villages became Brazilian villages, their daughters married Portuguese
colonists. Yet, even though identifying themselves more with the colonizer, their off-
spring would not forget their Tupi mother’s songs, stories, amulets, and medicines.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Alguns desses karaí foram expostos aos ensinamentos católicos desde a infância; alguns
eles foram criados em escolas jesuítas. E agora, enquanto zombando de algumas crenças católicas,
ritos e gestos, eles estavam incorporando e dando novos significados aos outros - o
'absorção do sagrado' real, para usar as palavras de Oswald de Andrade. Mesmo que ele
não explorou os aspectos simbólicos do canibalismo no século XVI, parece
que o conceito de antropofagia cultural de Andrade já estava em funcionamento séculos antes
ele concebeu a metáfora.27
Quanto aos medos de Sardinha, eles estavam provados, afinal, mas ele não viveu para ver seus
resultado. Em 1562, ele foi comido pelos nativos de Caeté - um ramo dos Tupi. Poor os pobres
Na verdade, esse cara se chama Sardinha ', puniu Haroldo de Campos.28 Oswald de Andrade
datou seu Manifesto antropófago '1928, ano 374 da deglutição do Bispo Sardinha'. Para
Para ele, este foi o ano verdadeiramente memorável, e não 1500, quando a história brasileira começou.
Sardinha, quem desejava impedir que os jesuítas incorporassem elementos do
Cultura tupi, ele próprio foi incorporado - em corpore - em seus estômagos. Além disso, o
O evento também confirma a regra de que os canibais comeram apenas os prisioneiros que resistiram
assimilação - outros foram simplesmente mortos. Para merecer ser comido, eles tiveram que manter
a diferença até o fim; essa alteridade era exatamente o que o canibal queria.
Para o Caeté, não era relevante que em 1558 o governador Mem de Sá decidisse que ‘não
indiano confederado deveria ousar comer carne humana ou travar qualquer guerra sem a sua permissão.
Mas isso logo mudaria. Em alguns anos, as autoridades civis e religiosas foram
capaz de acabar com o canibalismo nos territórios sob seu controle - a maior parte da costa
região. Não está disposto a cumprir o novo sistema político e religioso imposto pelo
Portugueses, muitos ramos do Tupi fugiram para o interior, encontrando refúgio no distante
Amazônia, onde grupos como Araweté, Kamayurá, Kawahib e Parakanã ainda
hoje prosperam, embora o canibalismo seja apenas parte de sua mitologia ou uma memória distante
(que às vezes é o mesmo). Os Tupinambá - o principal ramo do século XVI
século Tupi - permaneceu na costa, sujeito às leis portuguesas e aos católicos
religião. Levaria algumas gerações, mas sua cultura distinta acabou desapontando
perolado. Suas aldeias se tornaram aldeias brasileiras, suas filhas se casaram com portugueses
colonos. Mesmo assim, apesar de se identificarem mais com o colonizador, seus
a primavera não esqueceria as músicas, histórias, amuletos e medicamentos de sua mãe tupi.
Quanto aos medos de Sardinha, eles foram provados depois de tudo, mas ele não viveu para ver o resultado deles. Em 1562, ele foi comido pelos nativos de Caeté - muitos dos Tupis. ‘O coitado se chamava, na verdade, Sardine’, punido Haroldo de Campos.28 Oswald de Andrade datou seu Manifesto antropófado ‘1928, ano 374 do engolimento do Bispo Sardinha’
Para ele, esse foi o verdadeiro ano memorável, e não em 1500, quando a história brasileira começou
Sardinha, aquele que desejou prevenir os jesuítas de encorporar elementos da cultura Tupi, foi encorporado a si mesmo - em corpo - dentro de seu estômago. Além disso, o evento também confirmou a regra de que os canibais comiam apenas aqueles prisioneiros que resistiram assimilação - outros eram simplesmente mortos. Para merecer ser comido, eles tinham que manter suas diferenças até o final; Aquela alteridade era exatamente o que os canibais queriam.
Para o Caeté, não era relevante que em 1558 o governador Mem de Sá proclamou que ‘nenhum índio confederado deveria ousar comer carne humana, ou promover qualquer guerra sem sua permissão.29 Mas aquilo mudaria em breve. Em alguns anos, autoridades civis e religiosas foram capazes de acabar com canibalismo nos territórios sob controle deles - maior parte da região costeira. Não disposto a cumprir com o novo sistema político e religioso imposto pelos portugueses, muitos dos tupis fugiram para o interior, achando refugio na distante Amazônia, onde grupos como Araweté, Kamayurá, Kawahib e Parakanã ainda prosperam hoje, apesar do canibalismo ser apenas parte de suas mitologias ou uma memória distante (o que pode ser o mesmo algumas vezes). Os Tupinambás - a maioria do século 16 Tupi - permaneceram na costa, submetidos a Lei Portuguesa e a Religião Católica. Levaria algumas gerações, mas sua cultura distinta desapareceria eventualmente. Seus vilarejos tornaram- se vilarejos brasileiros, suas filhas casaram colonizadores portugueses. Ainda, mesmo que se identifiquem mais com o colonizador, suas filhas não esqueceriam as músicas, histórias, amuletos e remédios de suas mães tupis.