Alguém pode me ajudar em perguntas do livro de língua portuguesa.
O defunto vivo
Este caso aconteceu em Uma cidadezinha do interior Gaúcho. era tão nanica a cidade, que chamavam o prefeito de síndico. no condomínio local, destacavam-se o bolicho do seu Antenor, estabelecimento que abastecia a cidade com tudo que se possa imaginar, e o velho caminhando Genésio, que fase os carretos para a cidadezinha ponto dizia-se que o veículo era tão antigo que, se por acaso não estivera no dilúvio, pelo menos atolar a as rodas no lamaçal ponto no funerário a cidade tinha por isso, quando alguém bate as botas, costumavam com o Genésio para buscar o caixão na cidade vizinha, com seu velho caminhão certa feita, vinha pela estrada o Genésio em seu caminhão, como fúnebre encomenda na caçamba, quando um vivente fez sinal pedindo carona o Genésio e parou.
-- Bom dia, tchê! Se tu não te incomodar de ir na carroceria junto ao caixão pode subir que te levo de bom grado. o chiru disse que não tinha importância pois estava apressado. Agradeceu a gentileza e trepou no caminhão, mais faceiro que Mosca em tampa de xarope E assim a viagem prosseguiu ponto nisto começa uma chuvarada, daquelas que molham até a alma. O Bagual, que viajavam relento, não tem onde se abrigar da chuva, vem do caixão dando sopa, achou ideia deitasse dentro dele, fechando a tampa para melhor abrigar-se, como balanço da viagem, logo Cochilou. Mas na frente, outro vivente pediu carona, o Genésio falou:
-- Se tu não te importa de viajar com outro que está lá em cima pode subir. O segundo homem subiu no caminhão. Embora achasse desagradável viajar na companhia de um defunto em seus palito de madeira era melhor que andar até até o vilarejo. de tempo em tempo, novos caronas subiam na carroceria, sentando-se respeitosos em silêncio, em volta do caixão. e assim prosseguiu o velório ambulante como a povoado, mais devagar que tartaruga grávida. avizinhando se da cidadezinha, ao passar no buraco da estrada, um tremendo solavanco sacudiu o caixão, despertando o dorminhoco que se esconderá Dá Chuva dentro dele. levantando devagarzinho a tampa do caixão e pondo a palma da mão para fora Gaudério fala em voz alta:
-- Tche! Já parou a chuvarada?
Foi um corre-corre dos diabos! O povo apertou o passo, partindo dali mais ligeiro de cavalo de Parteira ponto não ficou um único corajoso em cima do caminhão. Dizem que tem gente correndo até hoje.
6.1 Releia mais um trecho do caso, observando a comparação. o Ciro disse que não tinha importância pois estava apressado. agradeceu a gentileza e trepou no caminhão, mais faceiro que Mosca em tampa de xarope.
•O o trecho em destaque ( mais faceiro que Mosca em tampa de xarope ) quis dizer que o canário estava:
1□ agitado. 2□ muito feliz. 3□ tonto. 7.1 Lucas aparecem outras comparações. Sublinhadas escreva com Que objetivo foram feitas essas comparações.
9. no caso, ha outras palavras típicas da região sul do país três exemplos.
Soluções para a tarefa
Resposta:
O o trecho em destaque ( mais faceiro que Mosca em tampa de xarope ) quis dizer que o canário estava:Uma pessoa ou algo que está muito contente,feliz,animado pois pensando numa mosca numa tampa de xarope,que é doce,já sabemos como ela estaria.
9. no caso, ha outras palavras típicas da região sul do país três exemplos.Cacetinho: pão francês;
Charlar: conversar;
Chasque: mensagem, recado, ou mensageiro;
China: mulher morena, de traços indígenas, ou mulher de vida fácil;
Chinoca: diminuitivo de china;
Chorar as pitangas: queixar-se;
Com o pé no estribo: pronto para sair, com pressa;
Cusco: cão vira-lata, guaipeca;
De laço a laço: em toda a extensão;
De prima: na primeira tentativa;
De vareio: vencer de forma fácil;
Dente-seco: valente, destemido;
Desabotinado: adoidado, estourado;
Despacito: devagar;
Dobrar o cotovelo: beber;
Esgualepado: desarrumado, desengonçado, machucado, quebrado;
Esquilador: quem faz a tosquia
Explicação: