Alguém pode me ajudar com redação sobre Bullying?
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INTRODUÇÃO
Se preparando para o Enem e está preocupado com sua redação? Calma! O Stoodi trouxe uma redação quentinha sobre um dos possíveis temas de redação para você ficar despreocupado!
Para você mandar bem mesmo, eis aqui um modelo de redação que tiraria uma nota mediana segundo as competências do Enem. Vamos mostrar a análise desta redação, mostrando os pontos que estão corretos e quais são aqueles que poderiam melhorar. No final, essa dissertação estará corrigida, uma redação pronta para você ter um modelo e conseguir tirar nota mil!
Como as redações e sua qualidade têm a ver também com as relações estabelecidas com os textos motivadores, a coletânea do Stoodi foi usada na produção dessa redação modelo.
Está preparado? Então vamos lá!
Redação pronta
Bullying é um fenômeno que envolve repetidas e intencionais agressões contra uma ou mais pessoas com o intuito de prejudicá-las e afetá-las negativamente. Esse tipo de ocorrência é comum na sociedade brasileira, especialmente por conta da ideia histórica de violência como fonte de poder, verificável em grandes episódios, como na Ditadura Militar de 64, que utilizava a repressão como forma de controle e se espalhou no imaginário popular; e de despreparo governamental em lidar com situações que ocorrem em ambientes de sua responsabilidade, como o do ensino básico.
De início, é visível que o bullying se baseia na ideia de que a violência é um método de obter poder perante quaisquer minorias. Verifica-se isso na atual situação da Comissão da Anistia, que investiga até os dias de hoje os crimes políticos da época da Ditadura, na qual houve tortura e até morte de inocentes por conta de ideias minoritárias que eram perseguidas pelo governo. Não por acaso, tal ideia de efetividade da violência se espalhou no âmbito privado e familiar, formando pais e responsáveis que criam seus filhos de maneira agressiva com o objetivo de educá-los com a punição, mas acabam infiltrando no indivíduo a crença de que essa é uma forma válida de se impor. Tal noção leva à ocorrência do bullying nas mais diversas esferas, seja no trabalho, com um chefe que ameaça seu funcionário devido à sua religião, seja na escola, onde colegas batem em outro por conta de suas características físicas.
Em consequência disso, há o desrespeito às mais diversas diferenças entre os indivíduos, intensificado pela omissão da esfera governamental em âmbitos como o escolar. Não é incomum vermos casos como o noticiado pelo jornal O Globo, em que um garoto, no sul do Piauí, era constantemente agredido pelos colegas da escola apenas por usar óculos. Dentro dessa situação, observam-se professores e funcionários que não têm preparo para lidar com a questão do bullying. Ao não tomar providências, acabam agravando o problema, pois os jovens sentem medo de denunciar a ocorrência e, então, se tornam pagantes de consequências graves, como desenvolvimento de depressão, dificuldades para socializar e outros distúrbios psicológicos que são levados adiante nas outras fases da vida.
Portanto, o ideário popular brasileiro e a omissão governamental precisam ser modificados para sanar o bullying no contexto brasileiro. Dessa forma, é imprescindível que o Ministério da Educação, associado ao Ministério do Trabalho, estabeleça treinamentos de funcionários escolares, professores e profissionais das mais diversas empresas, por meio da criação de um programa de combate ao bullying escolar e no trabalho, cujo conteúdo, aplicado por psicólogos, explicará detalhadamente como cada indivíduo deverá agir diante do bullying, com o intuito de facilitar a proteção dos brasileiros, garantir sua integridade e, assim, diminuir a reverberação que o problema causa no restante da sociedade. Destarte, nosso passado violento será superado e o bullying terá seu fim à vista.
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Bullying é um fenômeno que envolve repetidas e intencionais agressões contra uma ou mais pessoas com o intuito de prejudicá-las e afetá-las negativamente. Esse tipo de ocorrência é comum na sociedade brasileira, especialmente por conta da ideia histórica de violência como fonte de poder, verificável em grandes episódios, como na Ditadura Militar de 64, que utilizava a repressão como forma de controle e se espalhou no imaginário popular; e de despreparo governamental em lidar com situações que ocorrem em ambientes de sua responsabilidade, como o do ensino básico.
De início, é visível que o bullying se baseia na ideia de que a violência é um método de obter poder perante quaisquer minorias. Verifica-se isso na atual situação da Comissão da Anistia, que investiga até os dias de hoje os crimes políticos da época da Ditadura, na qual houve tortura e até morte de inocentes por conta de ideias minoritárias que eram perseguidas pelo governo. Não por acaso, tal ideia de efetividade da violência se espalhou no âmbito privado e familiar, formando pais e responsáveis que criam seus filhos de maneira agressiva com o objetivo de educá-los com a punição, mas acabam infiltrando no indivíduo a crença de que essa é uma forma válida de se impor. Tal noção leva à ocorrência do bullying nas mais diversas esferas, seja no trabalho, com um chefe que ameaça seu funcionário devido à sua religião, seja na escola, onde colegas batem em outro por conta de suas características físicas.
Em consequência disso, há o desrespeito às mais diversas diferenças entre os indivíduos, intensificado pela omissão da esfera governamental em âmbitos como o escolar. Não é incomum vermos casos como o noticiado pelo jornal O Globo, em que um garoto, no sul do Piauí, era constantemente agredido pelos colegas da escola apenas por usar óculos. Dentro dessa situação, observam-se professores e funcionários que não têm preparo para lidar com a questão do bullying. Ao não tomar providências, acabam agravando o problema, pois os jovens sentem medo de denunciar a ocorrência e, então, se tornam pagantes de consequências graves, como desenvolvimento de depressão, dificuldades para socializar e outros distúrbios psicológicos que são levados adiante nas outras fases da vida.
Portanto, o ideário popular brasileiro e a omissão governamental precisam ser modificados para sanar o bullying no contexto brasileiro. Dessa forma, é imprescindível que o Ministério da Educação, associado ao Ministério do Trabalho, estabeleça treinamentos de funcionários escolares, professores e profissionais das mais diversas empresas, por meio da criação de um programa de combate ao bullying escolar e no trabalho, cujo conteúdo, aplicado por psicólogos, explicará detalhadamente como cada indivíduo deverá agir diante do bullying, com o intuito de facilitar a proteção dos brasileiros, garantir sua integridade e, assim, diminuir a reverberação que o problema causa no restante da sociedade. Destarte, nosso passado violento será superado e o bullying terá seu fim à vista.
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