História, perguntado por CamiliSilva1, 1 ano atrás

Alguém pode me ajudar com este trabalho pfv ?

Anexos:

Soluções para a tarefa

Respondido por AliceOliver1
1
Período Histórico

Inicialmente, a civilização egípcia era constituída de um grande número de pequenas comunidades independentes que formavam os reinos do Alto e do Baixo Egito. Por volta de 3200 a. C., os dois reinos foram unificados sob o mando do faraó Menés, momento em que tem início a primeira dinastia.

Os três períodos seguintes à unificação foram o Antigo Império (3200 a.C. a 2300 a. C.); o Médio Império (2100 a.C. a 1750 a. C. ); e o Novo Império (1580 a.C. a 525 a. C. ). Durante o Antigo Império foram construídas as três célebres pirâmides de Gizé: Quéops, Quéfren e Miquerinos. O Novo Império foi um período marcado por intensas invasões territoriais e pelo enfraquecimento do Estado, até a invasão romana, por volta de 30 a. C, quando se estabeleceu o domínio de Roma sobre o Egito.

Importância do Rio Nilo

Mesmo sendo uma civilização de região desértica (nordeste da África, região do Saara), encontrou grande prosperidade em razão de seu desenvolvimento às margens de um grande rio. Em função do regime de chuvas na região das montanhas centrais africanas – a nascente do Nilo – entre os meses de junho a setembro, ocorriam inundações frequentes nas áreas mais baixas (O “Baixo Nilo”).

Com a baixa das águas o solo libera o humo, fertilizante natural que era utilizado pelos egípcios na agricultura. Durante o período das cheias, para aproveitar as áreas fertilizadas, os egípcios desenvolveram sistema próprios de drenagem e irrigação, que possibilitaram a obtenção de várias colheitas anuais. Além disso, o Nilo também era utilizado para pesca, como via de transporte de mercadorias e pessoas, além do fornecimento de água para a população.

Religião, Política e Sociedade

O faraó estava no topo da sociedade egípcia e possuía status de Deus para a população, em um sistema de monarquia teocrática (de atribuição divina) e possuindo imenso poder. Sendo considerado um líder religioso, era o intermediário entre o povo e os deuses – e assim foi por mais de 3 mil anos.

Os demais estratos da sociedade eram compostos por sacerdotes, nobreza, escribas e soldados. Abaixo destes estavam camponeses, artesãos e, por fim, os escravos.

A religiosidade e a crença na imortalidade são dos aspectos mais marcantes da cultura egípcia. Dentre as diversas divindades, a mais importante era Amon-Rá, o deus sol, rei de todos os deuses e criador de todas as coisas. A crença na imortalidade é a razão para o processo de mumificação dos cadáveres e para a construção das pirâmides, imensos túmulos que abrigavam todas as riquezas do falecido, as quais ele levaria consigo para a eternidade. Não somente as riquezas, mas também familiares e funcionários eram enterrados junto com os farós. Já o processo de mumificação era realizado porque, para os egípcios, a vida eterna implicava em permanência do corpo físico.

Escritas

A escrita hieroglífica teria surgido durante o período de unificação do território egípcio. Os símbolos, ou hieróglifos, eram usados para representar palavras. Ainda surgiram outros tipos de escrita no Egito Antigo, como a hierática, um tipo de escrita cursiva utilizada em textos literários e administrativos. Mais tarde, a escrita hierática foi simplificada e assim surgiu a escrita demótica.

As pirâmides, imensos mausoléus milenares, são as construções mais emblemáticas do Egito. Três delas, as Pirâmides de Gizé, localizadas na capital Cairo, são as mais conhecidas. No entanto, em todo o Egito existem mais de 130 pirâmides milenares soterradas sob a areia do deserto.

AliceOliver1: Espero ter ajudado!
Perguntas interessantes