Alguém pode me ajudar a fazer um conto de suspense?
Soluções para a tarefa
Caminhei mais depressa, sem olhar para trás. Comecei a tremer e a suar frio. Coração acelerado. Aqueles passos não paravam de me perseguir. Virei depressa. Não havia nada além de sombras. O medo aumentou. Ou eu estava enlouquecendo, ou estava sendo seguido por algo sobrenatural.
Corri desesperadamente. Parei na primeira esquina, ofegante. Olhei novamente. Nada! Continuei a andar, tentando manter a calma. Faltava pouco pra chegar a minha casa.
Já mais tranquilo, parei, finalmente, em frente à minha porta. Peguei a maçaneta, ainda um pouco trêmulo devido ao susto e à corrida. Quando a girei, a porta não abriu. Provavelmente meus pais já estavam dormindo. Procurei minhas chaves em todos os bolsos que tinha. Não encontrei.
Os passos recomeçaram. O medo voltou em dobro. Estava meio tonto. Não conseguia manter-me de pé. O mundo girava vertiginosamente. Tentei gritar, mas a voz não veio. Aquele som se aproximava cada vez mais. Não havia saída. Juntei, então, todas as minhas forças e, num movimento brusco... Caí da cama e acordei!
é um suspense que no final é engraçado
espero ter ajudado
Próximo à praça da igreja nossa senhora do Amparo, no vilarejo de Matias do Norte, existe uma casa imponente, antiga, fechada há vários anos e com dama de mal assombrada. Na cidade, dizem qye nela mora uma alma penada que vaga pelos cômodos vazios e empoeirados do casarão. O espectro - segundo alguns moradores do lugar- é visto em noites de lua cheia, quando o luar invade o local através das enormes janelas corroidas pelo tempo, deterioradas pelas tempestades. Nessas noites ouvem-se sons de corretas, coisas que se quebram, sinos que tocam gemidos, susurros sem falar no barulho de passos apressados estralando no velho piso de madeira. Numa cavidade, no alto da fachada, há uma silhueta disforme que faz lembrar aos mais antigos moradores de Matias do Norte a primeira dona do casarão falecida misteriosamente há mais de meio século. Tal detalhe, aliado aos demais aspectos, torns aquele lugar mais sinistro e apavorante