alguém pode fazer uma releitura desse texto por favor
Em 30 de janeiro de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que o surto da doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19) constitui uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional – o mais alto nível de alerta da Organização, conforme previsto no Regulamento Sanitário Internacional. Em 11 de março de 2020, a COVID-19 foi caracterizada pela OMS como uma pandemia.
Os coronavírus são a segunda principal causa do resfriado comum (após rinovírus) e, até as últimas décadas, raramente causavam doenças mais graves em humanos do que o resfriado comum.
Há sete coronavírus humanos (HCoVs) conhecidos, entre eles o SARS-COV (que causa síndrome respiratória aguda grave), o MERS-COV (síndrome respiratória do Oriente Médio) e o SARS-CoV-2 (vírus que causa a doença COVID-19).
Foram confirmados no mundo 209.839 casos de COVID-19 (16.556 novos em relação ao dia anterior) e 8.778 mortes (828 novas em relação ao dia anterior) – sendo 92.333 casos e 3.377 mortes na Região do Pacífico Ocidental; 87.108 casos e 4.084 mortes na Região Europeia; 19.518 casos e 1.161 mortes na Região do Mediterrâneo Oriental; 9.144 casos e 119 mortes na Região das Américas; 657 casos e 23 mortes na Região do Sudeste Asiático; e 367 casos e sete mortes na Região Africana.
O Brasil confirmou 621 casos e seis mortes. O país anunciou recentemente uma série de orientações para reduzir o contágio da doença, incluindo questões relacionadas a aglomeração de pessoas, grandes eventos, pessoas que retornam de viagens internacionais, cumprimentar evitando apertos de mão e beijos, entre outras.
A OPAS e a OMS estão prestando apoio técnico ao Brasil e outros países, na preparação e resposta ao surto de COVID-19.
As medidas de proteção são as mesmas utilizadas para prevenir doenças respiratórias, como: se uma pessoa tiver febre, tosse e dificuldade de respirar, deve procurar atendimento médico assim que possível e compartilhar o histórico de viagens com o profissional de saúde; lavar as mãos com água e sabão ou com desinfetantes para mãos à base de álcool; ao tossir ou espirrar, cobrir a boca e o nariz com o cotovelo flexionado ou com um lenço – em seguida, jogar fora o lenço e higienizar as mãos.
Soluções para a tarefa
Resposta:
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou, em 30 de janeiro de 2020, que o surto da doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19) constitui uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional – o mais alto nível de alerta da Organização, conforme previsto no Regulamento Sanitário Internacional. Em 11 de março de 2020, a COVID-19 foi caracterizada pela OMS como uma pandemia.
Foram confirmados no mundo 5.593.631 casos de COVID-19 (104.505 novos em relação ao dia anterior) e 353.334 mortes (4.221 novas em relação ao dia anterior) até 28 de maio de 2020.
Na Região das Américas, 804.391 pessoas que foram infectadas pelo novo coronavírus se recuperaram, conforme dados de 28 de maio de 2020.
A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e a OMS estão prestando apoio técnico ao Brasil e outros países, na preparação e resposta ao surto de COVID-19.
Medidas de proteção: lavar as mãos frequentemente com água e sabão ou álcool em gel e cobrir a boca com o antebraço quando tossir ou espirrar (ou utilize um lenço descartável e, após tossir/espirrar, jogue-o no lixo e lave as mãos).
Se uma pessoa tiver sintomas menores, como tosse leve ou febre leve, geralmente não há necessidade de procurar atendimento médico. O ideal é ficar em casa, fazer autoisolamento (conforme as orientações das autoridades nacionais) e monitorar os sintomas. Procure atendimento médico imediato se tiver dificuldade de respirar ou dor/pressão no peito.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou, em 30 de janeiro de 2020, que o surto da doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19) constitui uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional – o mais alto nível de alerta da Organização, conforme previsto no Regulamento Sanitário Internacional. Em 11 de março de 2020, a COVID-19 foi caracterizada pela OMS como uma pandemia.
Foram confirmados no mundo 5.593.631 casos de COVID-19 (104.505 novos em relação ao dia anterior) e 353.334 mortes (4.221 novas em relação ao dia anterior) até 28 de maio de 2020.
Na Região das Américas, 804.391 pessoas que foram infectadas pelo novo coronavírus se recuperaram, conforme dados de 28 de maio de 2020.
A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e a OMS estão prestando apoio técnico ao Brasil e outros países, na preparação e resposta ao surto de COVID-19.
Medidas de proteção: lavar as mãos frequentemente com água e sabão ou álcool em gel e cobrir a boca com o antebraço quando tossir ou espirrar (ou utilize um lenço descartável e, após tossir/espirrar, jogue-o no lixo e lave as mãos).
Se uma pessoa tiver sintomas menores, como tosse leve ou febre leve, geralmente não há necessidade de procurar atendimento médico. O ideal é ficar em casa, fazer autoisolamento (conforme as orientações das autoridades nacionais) e monitorar os sintomas. Procure atendimento médico imediato se tiver dificuldade de respirar ou dor/pressão no peito.
Em março, a Organização Pan-Americana da Saúde realizou um treinamento para especialistas em saúde pública do Brasil no uso da Go.Data, ferramenta que busca facilitar a investigação de surtos e epidemias, como a da doença causada pelo novo coronavírus: COVID-19. A capacitação foi feita a pedido do Ministério da Saúde do país.
A Go.Data permite a coleta de dados de campo, rastreamento de contatos e visualização de cadeias de transmissão. Pode ser usada tanto online quanto offline em diferentes plataformas, como computadores, celulares e tablets – e funciona em diversos sistemas, como Windows, Linux, Mac, Android e iOS.
Além disso, a OPAS está ajudando o Brasil a ampliar sua capacidade de diagnóstico, com a compra de 10 milhões de testes do tipo RT-PCR, que detectam se a pessoa está infectada com o coronavírus causador da COVID-19. Também está disponibilizando cursos virtuais em português para profissionais de saúde e ajudando a fortalecer, em apoio às ações do Ministério da Saúde do Brasil, a capacidade de vigilância no município de Manaus e no estado do Amazonas.
A Organização Pan-Americana da Saúde tem disponibilizado ainda uma série de ferramentas para auxiliar os governos na tomada de decisão sobre medidas não farmacológicas, como endurecimento ou afrouxamento das medidas de distanciamento social, inclusive com indicadores e uma calculadora de cenários epidêmicos.
Além disso, a Organização Pan-Americana da Saúde tem conduzido uma série de seminários virtuais com especialistas de diferentes países – incluindo China, Espanha, Itália e Japão – para apoiar o Brasil no desenvolvimento de protocolos, bem como informar as autoridades de saúde pública. Os últimos seminários, com especialistas da Espanha, foram relacionados à identificação de sinais e sintomas da COVID-19, como lesões de pele e síndrome inflamatória multissistêmica em crianças e adolescentes.
Explicação: