Alguém pode fazer pra mim uma dissertação com o tema : preconceito linguístico ou de classe . Ficarei muito grata !
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Hoje em dia é mais comum do que antigamente ocorrer preconceito na sala de aula ou ao redor da escola. Os alunos tratam o outro mal simplesmente porque ele gosta de algo, sente ou faz o que si não gosta.
É errado. Todos sabem. Mas preferem continuar tratando o outro de forma tão cruel.
A pessoa que sofre o preconceito deveria denunciar mas o medo de as coisas piorar não deixá. Denuncie o preconceito, não seja preconceituoso!
É errado. Todos sabem. Mas preferem continuar tratando o outro de forma tão cruel.
A pessoa que sofre o preconceito deveria denunciar mas o medo de as coisas piorar não deixá. Denuncie o preconceito, não seja preconceituoso!
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Não tem nada a ver com o que o amigo respondeu na resposta anterior.
Preconceito linguístico quer dizer que existe na sociedade um modo correto de se pronunciar a língua. Ocorre o preconceito linguístico quando alguém de outro estado, por exemplo, pronúncia palavras com sotaque e ou erradas mesmo pelo prisma da norma culta.
Exemplo: o caipira do interior de Minas Gerais que diz: "O pRobRema é qui nois gosta de beber"
Realmente, segundo a norma culta ele não está nos padrões da língua, porém, ele fala como lhe é correto. E não, de certo modo, erro em sua fala, pois sua cultura lhe permite falar e ser compreendido daquela maneira. Além disso, devemos saber que a língua é primeiro FALADA, e depois escrita. Se assim não fosse, como os índios falariam? Sendo que, até hoje em dia, não sabem ler e escrever.
Observamos então que é aplicado o modo de se interpretar o que é "correto."
Alguém com ensino superior pode testar com certo desdém esse nosso amigo de Minas Gerais citado no exemplo, considerando-o ignorante. Porém, ignorante seria este, por não ter capacidade de compreender que a língua é muito mais além do que a norma culta.
Preconceito linguístico quer dizer que existe na sociedade um modo correto de se pronunciar a língua. Ocorre o preconceito linguístico quando alguém de outro estado, por exemplo, pronúncia palavras com sotaque e ou erradas mesmo pelo prisma da norma culta.
Exemplo: o caipira do interior de Minas Gerais que diz: "O pRobRema é qui nois gosta de beber"
Realmente, segundo a norma culta ele não está nos padrões da língua, porém, ele fala como lhe é correto. E não, de certo modo, erro em sua fala, pois sua cultura lhe permite falar e ser compreendido daquela maneira. Além disso, devemos saber que a língua é primeiro FALADA, e depois escrita. Se assim não fosse, como os índios falariam? Sendo que, até hoje em dia, não sabem ler e escrever.
Observamos então que é aplicado o modo de se interpretar o que é "correto."
Alguém com ensino superior pode testar com certo desdém esse nosso amigo de Minas Gerais citado no exemplo, considerando-o ignorante. Porém, ignorante seria este, por não ter capacidade de compreender que a língua é muito mais além do que a norma culta.
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