Filosofia, perguntado por cegosilva27, 11 meses atrás

alguém me ajudar fazendo uma redação? por favor​

Soluções para a tarefa

Respondido por layzathayse4
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qual o tema sou boa em filosofia


cegosilva27: muito obrigada
layzathayse4: acho que não consigo envia o resumo
layzathayse4: por aki
layzathayse4: Kierkegaard descreveu três modos de existência: estético, ético e religioso. Ao longo de sua obra, há, a nosso entender, uma nítida caracterização estruturalista desses modos de existência. 
layzathayse4: Um tem o outro como referência, como etapa para ser superada, muito embora cada etapa guarde sua singularidade. Se o que interessa é a superação do estádio anterior, são etapas propedêuticas nas quais as diferenças de determinados modos de vida podem ser notadas
layzathayse4:  A moralidade que interessa ao filósofo extrapola os primeiros estádios, mas os pressupõe.

O modo de existência estético é, dentre inúmeras características, descontínuo. Exemplificando: orientado pelo estetismo, o indivíduo inicia tarefas que não conclui; há, na origem da intuição dessas tarefas, ou mesmo no início de suas implementações, espetaculosos e retóricos empenhos de excelência, ao cabo dos quais acontece um esmorecimento da vontade
layzathayse4: Desse modo, a implementação das tarefas não é concluída ou, na melhor hipótese, a conclusão é apressada e simplificada. Aliás, por supervalorizar o aparente e a ornamentação, o discurso inicial, para o indivíduo estético, basta por si só, porque os empenhos de implementação são exauridos na catarse de sua apresentação. Isso confirma a máxima de que a beleza inicial dispensa algo para além de si mesma. Esse algo seria a realização ou efetivação do projeto.
layzathayse4: Daí a descontinuidade, a não conclusão. Há nesse modo de existência, conforme dissemos, uma nítida satisfação com a superficialidade e uma resistência aos discursos ou às práticas que exijam aprofundamentos, reflexões, conhecimento da mecânica oculta do aparecer e do ser.
layzathayse4: Em suma, não há conexão e relação entre teoria e prática: destas, a primeira adquire vida própria, emancipa-se; a segunda degenera-se em um fazer alienado e inconcluso. Ora, em sendo um fenômeno cultural, o indivíduo, nesse estetismo, não age dessa maneira propositalmente.
layzathayse4: Daí a descontinuidade, a não conclusão. Há nesse modo de existência, conforme dissemos, uma nítida satisfação com a superficialidade e uma resistência aos discursos ou às práticas que exijam aprofundamentos, reflexões, conhecimento da mecânica oculta do aparecer e do ser.
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