Matemática, perguntado por luana89925, 11 meses atrás

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Respondido por JOAODIASSIM
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Resposta:


Explicação passo-a-passo:

1) As raízes do crescimento econômico norte-americano foram fundamentais para o seu desenvolvimento. Foram menos de quatro séculos para que os EUA passassem da condição de colônia para superpotência, um dos motivos para essa transformação rápida foi a ascensão econômica no sul, que tinha como principal atividade a produção monocultora.

No final do século XIX, a descoberta e a extração do petróleo deram novos rumos à economia norte-americana.

A ascensão da economia norte-americana deve-se principalmente pela intensa acumulação de capital ocorrida na segunda metade do século XIX.  

No início do século XX, o país já possuía grandes empresas que detinham os monopólios do petróleo, aço, automóveis e ferrovias.  

O crescimento da economia norte-americana também foi propiciado por acontecimentos históricos como a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), e a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A expansão das multinacionais e do comércio ocorreu a partir da segunda metade do século XX, primeiramente em países europeus e depois em mercados em expansão como os países subdesenvolvidos.

2) Nos anos 90, após a queda do mundo soviético, concretizada na dissolução da URSS, o mundo sofreu variadas alterações a todos os níveis. Assim, o mundo desenvolvido passou a concentrar-se especialmente em três zonas, nomeadamente os Estados Unidos da América, a União Europeia e a Ásia-Pacifico. Nestas regiões concentrava-se a maior parte da riqueza mundial e a tecnologia mais desenvolvida.

3) A evolução da Globalização é, pois, uma série contínua de evolução nos meios de transporte.

Aliados à evolução nos sistemas de comunicação, os meios de transporte permitiram a ocorrência daquilo que se assinalou como a compressão do tempo e do espaço, em que as distâncias do mundo “encurtaram”, ou seja, podem ser mais facilmente percorridas, reduzindo gastos e também tempo em deslocamentos e emissão de mensagens.

O desenvolvimento da navegação marítima permitiu, além da expansão colonial europeia.

4) A relação entre o número de pessoas e a quantidade de recursos disponíveis para alimentá-las e satisfazer o seu nível de consumo sempre foi motivo de grande preocupação.

Trata-se das teorias demográficas, também chamadas de teorias do crescimento demográfico.

Malthusianismo

Thomas Robert Malthus (1766-1834), economista liberal e historiador inglês, elaborou ao final do século XVIII uma teoria populacional que apontava para o desequilíbrio existente entre os crescimentos demográficos e a disponibilidade de recursos na Terra. Em seu livro Ensaio sobre o princípio da população, ele afirmava categoricamente que o planeta, em pouco tempo, não seria capaz de atender ao número de habitantes existentes.

Teoria reformista ou marxista

 O socialista utópico do século XIX, Pierre-Joseph Proudhon, afirmava: “Há somente um homem excedente na Terra: Malthus”. E nessa mesma linha seguiam muitos teóricos que acreditavam que a desigualdade na relação entre recursos naturais, alimentos e o crescimento populacional não estava no número de habitantes, mas na distribuição de renda. Em geral, muitas dessas ideias aproximavam-se dos ideais defendidos por Karl Marx, sendo então relacionadas com o que se chamou de Teoria Marxista ou Reformista da população.

Teoria neomalthusiana

Logo após o final da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), os principais países desenvolvidos do mundo iniciaram um processo de explosão demográfica, com um aumento rápido e repentino de sua população.

Para o neomalthusianismo, as populações, sobretudo as de baixa renda, deveriam ter os seus índices de natalidade controlados. Para isso, a difusão dos métodos contraceptivos tornou-se fundamental. Difundem-se, até os dias atuais, muitas campanhas ou imagens publicitárias com o modelo ideal de família formado pelos pais e dois filhos apenas.

Transição demográfica

A concepção da transição demográfica é uma proposição mais atual que afirma que considera que a explosão demográfica é um fenômeno transitório, geralmente causado pelo desenvolvimento econômico e social das nações, o que resulta na queda imediata das taxas de mortalidade, o que eleva o número de habitantes. Por outro lado, a natalidade também diminui, mas em um ritmo mais lento.

Foi assim, por exemplo, que ocorreu na Europa, que hoje apresenta baixíssimos crescimentos populacionais. No Brasil também não foi diferente, pois a população aumentou rapidamente ao longo do século XX, mas teve seu crescimento diminuído nas últimas décadas.

 Ironicamente, em países como França e Alemanha, políticas de incentivos à natalidade são realizadas, incluindo o pagamento de bolsas e benefícios para casais que tiverem um terceiro filho.

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