Português, perguntado por Jonny0667, 7 meses atrás

Alguem me ajuda porfavor,porfavor
!


Observe a linguagem da fábula: as palavras empregadas, o modo como as frases foram escritas, às vezes utilizando-se a ordem inversa. Como você caracterizaria essa linguagem? Retire uma passagem do texto que comprove o tipo de linguagem utilizada.






5. Percebemos também a formalidade nos diálogos e nas falas das personagens. Passe a fala abaixo para uma linguagem mais próxima de nossa fala do dia a dia.






6. O autor constrói coesão nos textos a partir de marcas de relações de continuidade que eles sugerem. Para isso, vários recursos linguísticos são utilizados, a fim de que uma mesma palavra, expressão ou frase não sejam repetidas várias vezes, os pronomes são, portanto, um desses recursos linguísticos. Leia o trecho “Ele que sempre havia sido livre como o vento, pela primeira vez em sua vida teve que obedecer a um dono.” A quem se refere a palavra “ele”, e por que ela foi utilizada?.

Anexos:

Soluções para a tarefa

Respondido por irmasofia1
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Resposta:

Todos os dias o cavalo selvagem saciava sua sede em um rio raso. Ali também acudia um javali que, ao remover o barro do fundo com as patas e o focinho, deixava a água turva. O cavalo lhe pediu que tivesse mais cuidado, mas o javali se ofendeu e o chamou de louco. Acabaram se encarando com ódio como os piores inimigos.

Então o cavalo selvagem, cheio de ódio, foi pedir ajuda ao homem.

— Eu enfrentarei esta besta — disse o homem —, mas deves permitir que eu monte em ti. O cavalo aceitou e saíram em busca do inimigo. Encontraram-no próximo do bosque e antes que pudesse se esconder, o homem acertou a sua lança e o matou.

Livre do javali, o cavalo entrou no rio para beber em suas águas claras, certo de que não voltaria a ser molestado. Entretanto, o homem não pensava em desmontar o cavalo.

— Fico feliz de ter-lhe ajudado — disse o homem — não só matei esta besta que me alimentará e seu couro me vestirá, senão também capturei um esplêndido cavalo.

E, mesmo resistindo, o obrigou a fazer a sua vontade e lhe pôs rédeas e cabresto. Ele que sempre havia sido livre como o vento, pela primeira vez em sua vida teve que obedecer a um dono. Não teve a mesma sorte que antes. Ainda que a sua sorte estava lançada, desde então lamentou-se noite e dia:

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