alguém me ajuda com uma redação sobre "individualismo e doação de órgãos"
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Resposta:
No Brasil a realização de transplante de órgãos começou em 1964 no Rio de Janeiro e é regulamentada pela Lei 9.434 de 4 de fevereiro de 1997 e pela Lei 10.211 de 23 de março de 2001 que determinam que a doação de órgãos e tecidos pode ocorrer em duas situações: de doador vivo com até 4º grau de parentesco
Além disso, nota-se, ainda, que o individualismo também é responsável pelos desafios da doação de órgãos no país. ... Prova disso é que os números de doadores de órgãos no Brasil são ínfimos em relação a quantidade de pessoas que necessitam deles para viver. Porém, embora caótica, essa situação é mutávelAs campanhas de conscientização sobre o tema são importantes para esclarecer e desmitificar as principais dúvidas da sociedade relacionadas à doação”, diz. O especialista afirma que é importante as famílias introduzirem essa conversa em suas rotinas.Existem dois tipos de doadores: os vivos e os falecidos. Doador vivo é qualquer pessoa saudável e capaz, nos termos da lei, que concorde com a doação e que esteja apta a realizá-la sem prejudicar sua própria saúde. O doador vivo pode doar um dos rins, parte do fígado ou do pulmão e medula óssea.
Explicação:
espero ter ajudado nos estudos