alguém me ajuda a reescrever esse texto e para amanhã!
A NOITE
nebulosidade ameaçadora Tolda o éter, mancha a gleba, agride os rios E urde amplas teias de carvões sombrios No ar que alacre e radiante, há instante, fora. A água transubstancia-se. A onda estoura Na negridão do oceano e entre os navios Troa bárbara zoada de ais bravios, Extraordinariamente atordoadora. À custódia do anímico registro A planetária escuridão se anexa... Somente, iguais a espiões que acordam cedo, Ficam brilhando com fulgor sinistro Dentro da treva onímoda e complexa Os olhos fundos dos que estão com medo!
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Resposta:
UMA NOITE
nebulosidade Mancha a gleba, agride os rios, éter disse. E urde volumosas teias de carves sombrios Houve um tempo em que o ar era alacre e radiante. A água se transforma. Uma tempestade está se formando. Na escuridão do oceano e entre os navios Troa bárbara zoada de ais bravios, Extremamente atordoadora do registro anmico O planeta perdido está unido... Só iguais que acordam cedo ficarão brilhando com sinistro fulgor. Dentro da treva na moda e complicada Os olhos profundos de quem tem medo!
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