alguem me ajuda a faze um resumo do livro a mulher q falava para-choque?
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Boa Noite ...
Na infância, Marcelo Duarte viajava todas as férias para o interior paulista. Ia visitar parentes em Monte Alto, terra natal de sua mãe. A viagem, a bordo de um Fusca 66 vermelho, não era das mais confortáveis. Ele e os dois irmãos viajavam no banco de trás, procurando achar alguma coisa para fazer as cinco longas horas passarem mais depressa. Os três começavam sempre com um concurso de contar bichos pela estrada. Mas era só aparecer um rebanho de vacas ou de cavalos e a competição era interrompida. Um queria somar 35 pontos, mas outro garantia que não havia ali mais do que 26 vacas. A mãe se virava, dava uma bronca e o concurso estava encerrado.
Foi assim, depois de um concurso interrompido, que Marcelo começou a anotar frases de pára-choques de caminhão, que depois eram transportadas para um caderno de brochura. No ano passado, Marcelo foi convidado pela revista “Nova Escola” para escrever um texto em parceria com leitores de todo o Brasil. Autor da série O Guia dos Curiosos e de cinco romances da coleção “Vaga-Lume”, ele começou a contar a história de Dirce, uma mulher que trabalha numa cabine de pedágio. Para fugir da rotina - como Marcelo fazia no carro dos pais -, ela começou a anotar frases dos pára-choques de caminhão que passavam por ali. Quando percebeu já era tarde: ela só conseguia falar usando agora as frases que tinha lido. Aí é que começa a confusão.
O texto foi escrito com a colaboração de 500 alunos, professores e leitores da revista “Nova Escola”. Agora ele ganha a forma de um livro. É “A mulher que falava pára-choquês”. Marcelo fez alguns retoques no texto, incluindo um novo final. As ilustrações são de Fábio Sgroi.
Na infância, Marcelo Duarte viajava todas as férias para o interior paulista. Ia visitar parentes em Monte Alto, terra natal de sua mãe. A viagem, a bordo de um Fusca 66 vermelho, não era das mais confortáveis. Ele e os dois irmãos viajavam no banco de trás, procurando achar alguma coisa para fazer as cinco longas horas passarem mais depressa. Os três começavam sempre com um concurso de contar bichos pela estrada. Mas era só aparecer um rebanho de vacas ou de cavalos e a competição era interrompida. Um queria somar 35 pontos, mas outro garantia que não havia ali mais do que 26 vacas. A mãe se virava, dava uma bronca e o concurso estava encerrado.
Foi assim, depois de um concurso interrompido, que Marcelo começou a anotar frases de pára-choques de caminhão, que depois eram transportadas para um caderno de brochura. No ano passado, Marcelo foi convidado pela revista “Nova Escola” para escrever um texto em parceria com leitores de todo o Brasil. Autor da série O Guia dos Curiosos e de cinco romances da coleção “Vaga-Lume”, ele começou a contar a história de Dirce, uma mulher que trabalha numa cabine de pedágio. Para fugir da rotina - como Marcelo fazia no carro dos pais -, ela começou a anotar frases dos pára-choques de caminhão que passavam por ali. Quando percebeu já era tarde: ela só conseguia falar usando agora as frases que tinha lido. Aí é que começa a confusão.
O texto foi escrito com a colaboração de 500 alunos, professores e leitores da revista “Nova Escola”. Agora ele ganha a forma de um livro. É “A mulher que falava pára-choquês”. Marcelo fez alguns retoques no texto, incluindo um novo final. As ilustrações são de Fábio Sgroi.
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