Alguém me ajuda a escrever uma >CRÔNICA<, por favor?????? É urgente!!
Soluções para a tarefa
O pastel da feira
A ciência conseguiu. Com suas pesquisas proibiu a fritura. Descobriu que o colesterol mata e, mais que depressa, todos os jornais, revistas e TVs despejaram sobre nós toneladas de advertências.
A ciência conseguiu. Com suas pesquisas proibiu a fritura. Descobriu que o colesterol mata e, mais que depressa, todos os jornais, revistas e TVs despejaram sobre nós toneladas de advertências.Quem lê sabe. Quem sabe tem culpa e assim estragaram mais um dos meus prazeres – o pastel da feira, sempre tão bem acompanhado pelo caldo de cana – este também, coitado, proibido.
A ciência conseguiu. Com suas pesquisas proibiu a fritura. Descobriu que o colesterol mata e, mais que depressa, todos os jornais, revistas e TVs despejaram sobre nós toneladas de advertências.Quem lê sabe. Quem sabe tem culpa e assim estragaram mais um dos meus prazeres – o pastel da feira, sempre tão bem acompanhado pelo caldo de cana – este também, coitado, proibido.Açúcar, gordura, glúten, ovo, farinha branca, óleo de soja, leite. A lista de proibições não para de crescer e de aborrecer aqueles que, como eu, adoram comer livremente tudo que é gostoso, como o pastel da feira: recheado, fumegante, que queima a boca dos afoitos.
A ciência conseguiu. Com suas pesquisas proibiu a fritura. Descobriu que o colesterol mata e, mais que depressa, todos os jornais, revistas e TVs despejaram sobre nós toneladas de advertências.Quem lê sabe. Quem sabe tem culpa e assim estragaram mais um dos meus prazeres – o pastel da feira, sempre tão bem acompanhado pelo caldo de cana – este também, coitado, proibido.Açúcar, gordura, glúten, ovo, farinha branca, óleo de soja, leite. A lista de proibições não para de crescer e de aborrecer aqueles que, como eu, adoram comer livremente tudo que é gostoso, como o pastel da feira: recheado, fumegante, que queima a boca dos afoitos.Este pastel abençoado, feito com paciência oriental, frito em tachos de óleo usado e reusado. O pastel grande, dourado, que iluminava minhas manhãs de sábado, que tornava suportável as andanças pela feira, de barraca em barraca, carregando sacolas pesadas, ao lado de minha mãe.
A ciência conseguiu. Com suas pesquisas proibiu a fritura. Descobriu que o colesterol mata e, mais que depressa, todos os jornais, revistas e TVs despejaram sobre nós toneladas de advertências.Quem lê sabe. Quem sabe tem culpa e assim estragaram mais um dos meus prazeres – o pastel da feira, sempre tão bem acompanhado pelo caldo de cana – este também, coitado, proibido.Açúcar, gordura, glúten, ovo, farinha branca, óleo de soja, leite. A lista de proibições não para de crescer e de aborrecer aqueles que, como eu, adoram comer livremente tudo que é gostoso, como o pastel da feira: recheado, fumegante, que queima a boca dos afoitos.Este pastel abençoado, feito com paciência oriental, frito em tachos de óleo usado e reusado. O pastel grande, dourado, que iluminava minhas manhãs de sábado, que tornava suportável as andanças pela feira, de barraca em barraca, carregando sacolas pesadas, ao lado de minha mãe.Há anos não provo esta iguaria. Eu, que a tudo obedeço em nome da saúde, deveria ser fiel ao meu desejo, saciar minha vontade e mandar às favas a ciência e a sabedoria.
Para escrever um tipo de crônica, primeiramente devemos pensar em um tipo de tema pelo qual faça uma relação com o nosso cotidiano (ou de pelo menos na maioria dos leitores).
A criação de uma crônica
Posteriormente, o autor desta crônica irá escrever sobre alguns elementos que ele percebe unicamente sobre o seu próprio ponto de vista, como se ele quisesse persuadir os leitores em determinado tema.
Este texto poderá ter ou não um cunho humorístico.
O estilo de narrativa apresentado em uma crônica pode ser tanto na terceira pessoa quanto em primeira pessoa do singular.
Saiba mais sobre as crônicas em: brainly.com.br/tarefa/29592032
#SPJ2
