Alguem ja leu o livro " O extraordinário" se sim eu tenho um prova sexta dele e eu acho q so vou conseguir ler ate a pag 140 se alg conseguir fazer um resumo eu agradeço
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Auggie é um garotinho extraordinário, de uma maturidade incrível, mas que só quer ser uma criança como qualquer outra. Por que esse é o maior desejo dele? Porque ele nunca se sentiu como os outros. Quando nasceu, Auggie foi diagnosticado com uma doença genética, que deformava seu rosto. Depois de muitas cirurgias, idas e vindas do hospital, o menino não conseguiu jamais conviver com crianças da sua idade. Mas quando seus pais decidem que talvez seja hora de ele ir para a escola, Auggie já sabe que este será seu maior desafio. Em meio a olhares curiosos, piadas cruéis e amigos verdadeiros, Auggie vai construir um verdadeiro manifesto à gentileza, em favor da igualdade e do amor ao próximo.
Quando eu comecei a ler Extraordinário, já tinha conhecimento, por todas as críticas que havia lido do livro, que ia encontrar uma história emocionante, mas não sabia que ele ia mexer tanto assim comigo.
O livro todo é narrado do ponto de vista do Auggie, e eu acho que essa decisão só o deixou ainda mais comovente. Auggie é um garotinho muito maduro, muito consciente, e completamente compreensivo, que encara numa boa a sua situação. Na medida do possível. É claro que é horrível para ele sentir-se estranho e inteiramente deslocado do ambiente, ver as pessoas olhando-o como se ele fosse uma aberração e até mesmo comentando isso em voz alta, muitas vezes. E, sim, em alguns momentos ele chuta o pau da barraca e chora, como qualquer criança faria, e revolta-se com toda a injustiça que ele nem ao menos pediu, ou teve chance de escolher. Mas na maioria das vezes, Auggie é irônico consigo mesmo, faz piada de tudo e é adorável. Isso me encantou logo de início, e eu só fui me apaixonando mais pela personalidade do protagonista no decorrer do livro.
A autora soube muito bem conduzir sua escrita. Não temos uma linguagem rebuscada e adulta, temos palavras simples e vários elementos que condizem exatamente com a faixa etária do Auggie. Seus gostos, suas vontades, e até suas birras, combinam perfeitamente com a infantilidade própria do menino, e acho que R. J. Palacio foi incrível em valorizar essa fase da vida do Auggie. No decorrer dos capítulos, acompanhamos a história do nosso protagonista desde o momento em que seus pais decidem mandá-lo para a a escola até a formatura de quinto ano da turma. Durante esse tempo, senti verdadeira admiração por várias personagens, como o diretor da escola de Auggie, seus melhores amigos, sua irmã Via, seus pais. Mas também tive vontade de entrar no livro e socar alguns personagens na cara, para ver se eles se tocavam do quanto estavam sendo estúpidos. O garoto que perseguia Auggie na escola com certeza seria o primeiro deles. Apesar de não agredir fisicamente o garoto, ele é mal-criado e ofensivo, machucando verbalmente nosso amado protagonista. É muita crueldade pra uma criança, gente!
Outro ponto que eu adorei na história foi a solidez e pureza das relações entre Auggie e seus amigos. Em nenhum momento eles se importaram com a aparência do menino, sempre estiveram ao lado dele, e as melhores partes do livro incluem suas conversas e brincadeiras. Achei comovente o modo como eles se envolveram e cresceram juntos, no decorrer do ano que se passou. O desenvolvimento de Auggie como pessoa também foi visível. Ele começou o livro ainda com uma certa mágoa com relação a sua vida, e ao fim da narrativa vemos um garoto completamente novo, mudado e resistente. Ele passa a se aceitar e se amar, do jeito que é, e isso foi lindo de acompanhar.
Quando eu comecei a ler Extraordinário, já tinha conhecimento, por todas as críticas que havia lido do livro, que ia encontrar uma história emocionante, mas não sabia que ele ia mexer tanto assim comigo.
O livro todo é narrado do ponto de vista do Auggie, e eu acho que essa decisão só o deixou ainda mais comovente. Auggie é um garotinho muito maduro, muito consciente, e completamente compreensivo, que encara numa boa a sua situação. Na medida do possível. É claro que é horrível para ele sentir-se estranho e inteiramente deslocado do ambiente, ver as pessoas olhando-o como se ele fosse uma aberração e até mesmo comentando isso em voz alta, muitas vezes. E, sim, em alguns momentos ele chuta o pau da barraca e chora, como qualquer criança faria, e revolta-se com toda a injustiça que ele nem ao menos pediu, ou teve chance de escolher. Mas na maioria das vezes, Auggie é irônico consigo mesmo, faz piada de tudo e é adorável. Isso me encantou logo de início, e eu só fui me apaixonando mais pela personalidade do protagonista no decorrer do livro.
A autora soube muito bem conduzir sua escrita. Não temos uma linguagem rebuscada e adulta, temos palavras simples e vários elementos que condizem exatamente com a faixa etária do Auggie. Seus gostos, suas vontades, e até suas birras, combinam perfeitamente com a infantilidade própria do menino, e acho que R. J. Palacio foi incrível em valorizar essa fase da vida do Auggie. No decorrer dos capítulos, acompanhamos a história do nosso protagonista desde o momento em que seus pais decidem mandá-lo para a a escola até a formatura de quinto ano da turma. Durante esse tempo, senti verdadeira admiração por várias personagens, como o diretor da escola de Auggie, seus melhores amigos, sua irmã Via, seus pais. Mas também tive vontade de entrar no livro e socar alguns personagens na cara, para ver se eles se tocavam do quanto estavam sendo estúpidos. O garoto que perseguia Auggie na escola com certeza seria o primeiro deles. Apesar de não agredir fisicamente o garoto, ele é mal-criado e ofensivo, machucando verbalmente nosso amado protagonista. É muita crueldade pra uma criança, gente!
Outro ponto que eu adorei na história foi a solidez e pureza das relações entre Auggie e seus amigos. Em nenhum momento eles se importaram com a aparência do menino, sempre estiveram ao lado dele, e as melhores partes do livro incluem suas conversas e brincadeiras. Achei comovente o modo como eles se envolveram e cresceram juntos, no decorrer do ano que se passou. O desenvolvimento de Auggie como pessoa também foi visível. Ele começou o livro ainda com uma certa mágoa com relação a sua vida, e ao fim da narrativa vemos um garoto completamente novo, mudado e resistente. Ele passa a se aceitar e se amar, do jeito que é, e isso foi lindo de acompanhar.
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Meu Deus! O livro é muito bom! O melhor que eu já li; li nas férias e demorei 3 dias e meio.
Auggie ou August Pulmann é um menino com deficiência no rosto e logo no início do livro ele conta algumas experiências pessoais, depois ele fica sabendo que vai ir para a escola
No começo fazem uma brincadeira com ele e ninguém gosta de ficar perto dele. Jack Will que é da mesma sala que ele, fica sempre no intervalo com ele e senta perto dele na sala de aula. Por conta de uma atitude desnecessária de Jack, Auggie para de falar com ele. No intervalo, uma menina chamada Summer começa a ficar com ele.
Jack Will tenta entender porque Auggie não quer mais ser seu amigo. Ele pergunta a Summer e como ela prometeu não revelar, deu uma pista. Aí ele descobriu e se desculpou.
Agora, ele passa a ter os dois como companhia e mais tarde, outras pessoas. Outras ainda continuavam maldosas.
Após uma excursão, ele começa a se dar melhor e por conta de dois fatos, o bullying na escola acaba
FINAL EU NÃO CONTO. ESSE FOI SÓ UM PEQUENO RESUMO. SE EU FOSSE VOCÊ, NÃO LIA ELE DE JEITO NENHUM E TENTAVA LER O LIVRO, QUE É MUITO VICIANTE.
Auggie ou August Pulmann é um menino com deficiência no rosto e logo no início do livro ele conta algumas experiências pessoais, depois ele fica sabendo que vai ir para a escola
No começo fazem uma brincadeira com ele e ninguém gosta de ficar perto dele. Jack Will que é da mesma sala que ele, fica sempre no intervalo com ele e senta perto dele na sala de aula. Por conta de uma atitude desnecessária de Jack, Auggie para de falar com ele. No intervalo, uma menina chamada Summer começa a ficar com ele.
Jack Will tenta entender porque Auggie não quer mais ser seu amigo. Ele pergunta a Summer e como ela prometeu não revelar, deu uma pista. Aí ele descobriu e se desculpou.
Agora, ele passa a ter os dois como companhia e mais tarde, outras pessoas. Outras ainda continuavam maldosas.
Após uma excursão, ele começa a se dar melhor e por conta de dois fatos, o bullying na escola acaba
FINAL EU NÃO CONTO. ESSE FOI SÓ UM PEQUENO RESUMO. SE EU FOSSE VOCÊ, NÃO LIA ELE DE JEITO NENHUM E TENTAVA LER O LIVRO, QUE É MUITO VICIANTE.
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