ALGUEM FAZ UMA REDAÇÃO COM ESSE TEMA AQUI, POR FAVOR A vida de aparências nas redes sociais: quais os impactos na vida real?
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Resposta:
RESUMO:
No contexto atual, nada é mais comum que ter uma “casa digital”, passa-se uma boa parte do tempo nesse
ambiente virtual, compartilhando momentos da vida pessoal nas redes sociais. O compartilhamento de
fotos, pensamentos e estilo de vida, aproxima, produz reencontros e encurta distancias geográficas, mas,
em contrapartida, pode ser bastante adoecedor, causando impactos negativos na autoestima feminina, que
é o público alvo deste estudo. Considerando esta problemática, este artigo possui como objetivo geral,
analisar a influência das redes sociais na autoestima das mulheres e compreender se o impacto é maior à
medida que o tempo de exposição no ambiente virtual aumenta. Para a metodologia utiliza-se a revisão
bibliográfica acerca do tema proposto. Apresenta-se também alguns estudos empíricos referentes às redes
sociais, a distorção da autoimagem e o impacto sobre a autoestima feminina. Por fim, as considerações
finais demonstram que o conflito interno é causado diante da percepção que a realidade, na maioria das
vezes, não corresponde ao que se vê no ambiente virtual, bem a constatação de que seguir o estilo de vida
proposto pelas “influencers digitais” é algo difícil de ser alcançado. Assim é possível afirmar que, para
efeito de estudo, os objetivos foram cumpridos no desenvolver da pesquisa
Explicação:
INTRODUÇÃO
No contexto atual em que vivemos, nada é mais comum que o compartilhamento
da vida pessoal através da internet. É uma variável crescente a exposição de fotos, vídeos,
pensamentos e estilo de vida no ambiente virtual. São ações que podem levar, muitas
vezes, a espera de uma curtida ou um comentário que valide ou aprove que a vida de
quem está se expondo é, de fato, “emocionante”.
No entanto, esta exposição e/ou participação nesse ambiente virtual pode gerar
um importante impacto na autoestima das pessoas e por isso, torna-se necessário manter
um olhar atento sobre esses aspectos, no sentido de perceber as possíveis distorções da
autoimagem decorrentes da influência digital, principalmente nas mulheres, que parece
ser um público bastante atuante neste ambiente.
Sabe-se que o ser humano vive numa permanente busca pela felicidade. Entre os
vários caminhos trilhados para alcançá-la, Silva (2019) aponta a autoestima como sendo
uma porta de entrada para uma vida feliz. Seguindo este raciocínio, uma baixa autoestima
pode interferir na qualidade de vida de maneira negativa. As queixas, muitas vezes, estão
relacionadas ao corpo e afetam, especialmente, o gênero feminino.