Sociologia, perguntado por gustww, 6 meses atrás

Alguém FAZ um resumo sobre a interferência dos Estados Unidos no Oriente Médio SEM COPIAR DA INTERNET, pode pesquisar mas sem plágio pfvr :)) O mais longo você conseguir​


Isabella161077: me da uns minutos para mim responder
gustww: claro
gustww: ce pode não copiar da Internet??
gustww: ou mudar algumas coisas
gustww: Não pode ser plagiado de sites nem nada
Isabella161077: simm eu fiz sem plágio, falei com a minhas proprias palavras, e peguei coisas da net, mas modifiquei entt ta susa

Soluções para a tarefa

Respondido por Isabella161077
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                    Interferência dos Estados Unidos e Oriente Médio

Irá era o maior aliado dos Estados Unidos, pois era uma fonte de conseguir petróleo. O país constatou uma grande Revolução Islâmica  que teve resultado como uma deposição do(imperador)

O Irá era uma monarquia alinhada ao Ocidente que deixou disso para ser uma brutal ditadura fundamentalista islãmica. Um iraniano chamado  de Khomeini defendia a expansão da revolução e com isso criou atritos com outras nações do Oriente Médio

Umas das principais consequências da evolução foi o rompimento do Irá com os Estados Unidos, e para os americanos compensar a perda  desse laço com o Irá, foram para o país vizinho, o Iraque, pois então inicialmente o ditador iraniano foi um aliado estratégico  dos americanos no Oriente Medío  

A guerra teve início no ano de 1980, com isso o Saddam o presidente do Iraque invadiram o Irã e distruiram a maior refinaria de petróleo  do mundo, em Abadã, e foi assim que países dependentes da exportação do petróleo mantiveram um conflito que se dava principalmente  por batalhas de infantaria, sendo assim levando a vida de milhares de soldados e das populações

O Iraque, que sofreu um pesado contra-ataque iraniano em 1982, foi apoiado principalmente pelos EUA e por outras nações do Oriente Médio, como a Arábia Saudita, cujas elites não viam com bons olhos a expansão do fundamentalismo islâmico, representado pelo Irã Em 1985,  o Iraque teve de enfrentar a sublevação da minoria étnica dos curdos, concentrada principalmente no norte do país. Para evitar um conflito  em duas frentes, Saddam resolveu liquidar os separatistas curdos, inimigo mais fraco que os iranianos, de maneira rápida e definitiva.  Para isso, usou armas químicas, que mataram cerca de 5 mil habitantes da aldeia de Halabja.

Completamente esgotados, Irã e Iraque cessaram fogo em 1988, por sugestão da ONU (Organização das Nações Unidas). As fronteiras permaneceram  exatamente as mesmas de antes do conflito. Desta forma, é possível afirmar que as vítimas da guerra —cerca de 300 mil iraquianos e 400 mil  iranianos— morreram em vão.  Depois da guerra, Saddam não obteve mais apoio logístico ou financeiro dos EUA e dos outros países árabes,  que deixaram de ver o Irã como uma ameaça a seus interesses


gustww: Obgdd
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