Alguém cria uma crônica pra mim, de 25 linhas
Soluções para a tarefa
Resposta:
Bom não sei fazer crónica mas fica a dica
Explicação:
Primeiro passo: escolha o tema. ...
Defina o tempo em que a narração se situa. ...
Decida o espaço em que a situação se desenrola. ...
Escolha os personagens. ...
Defina o tipo de narrador. ...
Escreva a sua crônica.
Resposta: O restaurante
Outro dia, fui à casa de Maria, uma amiga de infância, passei a tarde inteirinha lá. Conversamos, relembramos nosso passado e olhamos algumas fotos antigas. No final de nossa farra, ela convidou-me a um restaurante; disse que iria comemorar o aniversário de sua mãe e que eu deveria estar presente. Eu, como não perco um passeio, aceitei.
—Esse ou esse? – perguntei a minha irmã.
—Este, aqui. Esse vestido está muito formal, aliás, ela disse que será uma festinha mais casual – disse ela.
Depois de pronta, peguei meu carro e segui o endereço enviado pela minha amiga. Chegando ao lugar, tomei um susto, conferi novamente se era aquele local, e era. Saltei do carro, o restaurante era enorme, muito bonito e com certeza, de muito luxo.
Parei em frente à porta de entrada, um homem com um terno bem passado perguntou-me:
—Alguma mesa reservada?
— Reservada? Como assim? Quando vou aos restaurantes perto de minha casa é por ordem de chegada, ainda tem briga quando entra mais de uma pessoa e só tem uma mesa.
—Senhora, necessito saber em qual mesa irá sentar-se – disse ele.
Neste instante meu coração estava a mil, mas para a minha salvação, Maria apareceu na porta, dizendo que eu estava com ela.
Sentei à mesa e peguei o cardápio. Havia nomes muito estranhos ali, se aquilo era português, então acho que não aprendi. A comida foi escolhida, ao chegar em nossa mesa, fiquei espantada, a quantidade era muito pequena. Havia diversos talheres em cima da mesa. Não sabia qual pegar. Também havia um pano que elas colocaram sobre suas coxas.
—Para que esses tantos de talheres e esse pano? – perguntei.
Maria e sua mãe pareciam estar constrangidas, não sabia o porquê. Continuamos conversando. Durante nossas trocas de falas, precisei ir ao banheiro. Ao chegar lá, tudo estava tão bonito, o banheiro era super arrumado, super limpo e cheiroso, mas eu estava muito apertada, saí correndo em direção a cabine e como o chão era escorregadio, levei o maior tombo. Ao meu lado, passavam muitas pessoas me olhando diferente, não sabia decifrar seus olhares. Levantei-me do chão, despedi-me da aniversariante e sua filha e fui para casa. Nunca mais pretendo voltar em lugares chiques como esses, tudo era muito diferente, prefiro minha casa e a lanchonete da esquina.
Explicação: Fiz uma crônica sobre anseios e medos vividos em uma nova experiência. Espero ter ajudado! :)