Português, perguntado por eduardacolvero, 1 ano atrás

alguem consegue fazer o resumo desse texto pra mim?
O adolescente se olha no espelho e se acha diferente. Constata facilmente que perdeu aquela graça infantil que, em nossa cultura, parece garantir o amor incondicional dos adultos, sua proteção e solicitude imediatas. Essa insegurança perdida deveria ser compensada por um novo olhar dos mesmos adultos, que reconhece as imagens púbere como sendo a figura de outro adulto, seu par iminente. Ora, se olhar falha: o adolescente perde (ou, para crescer, renuncia) a segurança do amor que era garantido à criança, sem ganhar em troca outra forma de reconhecimento que lhe parecia nessa altura devido.
Ao contrário, a maturação, que, para ele, e evidente, invasiva e destrutiva do que fazia sua graça de criança, é recusada, suspensa, negada. Talvez haja maturação, lhe dizem, mais ainda não e maturidade. Por consequência, ele não é mais nada, nem criança amada, nem adulto reconhecido.
O que vemos no espelho não e bem nossa imagem. É uma imagem que sempre deve muito ao olhar dos outros. Ou seja me vejo bonito ou desejável se tenho razões de acreditar que os outros gostam de mim ou me desejam. Vejo e suma, o que eu imagino que os outros vejam. Por isso o espelho e ao mesmo tempo tão tentador e tão perigoso para o adolescente: porque gostaria muito de descobri o que os outros veem nele. Entre a criança que se foi e o adulto que não chega, o espelho do adolescente é frequentemente vazio. Podemos entender então como essa época da vida possa se campeã em fragilidade de alto-estima(...).
Parado na frente do espelho, caçando as espinhas, medindo as novas formas de seu corpo, desejando e ojerizando seus novos pelos ou seios, o adolescente vivi a falta do olhar apaixonado que ele merecia quando criança e a falta de palavras que os admitam como par na sociedade do adultos. A insegurança se torna assim o traço próprio da adolescência.
Grande parte das dificuldades relacionadas dos adolescentes, tanto com os adultos quanto com seus coetâneos, derive dessa insegurança. Tanto de uma timidez apagada quanto os estardalhaço maníaco mcanifestam as mesmas questões, constantemente a flor da pele, de quem se sente não mais adorado e ainda não reconhecido: será que sou amável, desejável, bonito, agradável, visível, invisível, oportuno inadequado​

Soluções para a tarefa

Respondido por analima03
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Resposta:

O adolescente se olha no espelho e se acha diferente. Essa insegurança perdida deveria ser compensada por um novo olhar dos mesmos adultos,que reconhece as imagens púbere como sendo a figura de outro adulto ,seu par iminente. Ao contrário, a maturação,que,para ele,e evidente,invasiva e destrutiva do que fazia sua graça de criança, é recusada,suspensa e negada.

Por consequência, ele não é mais nada, nem criança amada,nem adulto reconhecido.

o que vemos no espelho não é bem nossa imagem.

Ou seja me vejo bonito ou desejável se tenho razões de acreditar que outros gostam de mim ou me desejam.

Por isso o espelho, e ao,mesmo tempo tão tentador e tão perigoso para o adolescente: porque gostaria muito de descobrir o que os outros vêem nele.

Podemos entender então como essa época da vida possa se campeã em fragilidade de alto-estima.

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