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7) QUAL O SENTIDO PARA A VIDA, SEGUNDO NIETZSCHE QUE ADORNO E HORKHEIMER TAMBÉM CONCORDAVAM?;
Soluções para a tarefa
Resposta:
Nietzsche referia-se ao homem psicologicamente forte. Ele clamava que o ser humano deveria enfrentar a vida de frente, sem muletas metafísicas, como a religião. Para ele, o homem que não pratica o mal com medo do fogo do inferno, vale zero. Devemos encarar a vida como ela é.
Na base do argumento de Horkheimer está pressuposta a teoria pulsional freudiana, a qual fundamenta a defesa de que com o progresso da civilização é necessário que os seres humanos reprimam suas pulsões a fim de que a vida em sociedade seja possível.
Explicação:
Eles não concordavam pq pela minha pesquisa para sua pergunta seus argumentos eram diferentes. ESPERO TER AJUDADO ✌️
Resposta:
As relações entre arte e sociedade sempre foram complexas, principalmente no que diz respeito à dependência ou submissão de uma em relação à outra. Se uma obra de arte, como qualquer outra produção cultural, não pode ser separada do contexto social no qual ocorre, também não pode ser resumida a ele ou por ele instrumentalizada. Os fenômenos estéticos contemporâneos nos levam a perceber, muito mais explicitamente do que jamais pôde ter sido percebido, na longa trajetória histórica de influência entre ambas essas esferas, que, quando desprovida de sua verdade intrínseca, de sua autonomia, quando subjugada ao contexto social, a arte perde seu caráter de produção espontânea e transforma-se em propaganda ideológica. Obviamente, seria ingenuidade pretender que apenas no séc. XX, com os meios de comunicação em massa, a arte estivesse limitada ou influenciada, ainda que não de maneira consciente e intencional, por determinada rede de valores e concepções, até mesmo pré-conceitos, sustentados por uma configuração social, econômica e histórica específica, a qual terminava por dar a essas obras a sua individualidade, possibilitando-lhes uma diferenciação dos milhares de demais obras já produzidas. Seu valor enquanto obra de arte se dá na medida em que ela se relaciona com tal contexto, muitas vezes rompendo suas vinculações com os dogmas já culturalmente aceitos, e possibilita, a partir de si, a criação de algo novo. Essa autonomia sustentada pelas criações culturais que Adorno chamará de "arte séria", e que se contrapõe à subserviência mercadológica das produções culturais de consumo e entretenimento, lhes propicia um diálogo com o contexto social de seu surgimento. Isso vale dizer que, ainda que uma obra de arte específica esteja em profunda interdependência da época, dos recursos, da técnica, das possibilidades do artista, das diversas contingências que, enfim, a limitam enquanto produção física e concreta, ela, por outro lado - e é isso o que mais nos interessa nesse momento -, dá um testemunho precioso de tal contexto e da cultura florescente em tal situação. Por causa disso, analisar uma obra de arte específica ou um gênero artístico pode nos levar mais além, pode nos propiciar um entendimento de todo o contexto cultural, social e econômico de tal produção, pode nos permitir inclusive perceber o quanto de civilização e o quanto de barbárie estão em vigor, amalgamados, nesse momento único de criação artística. Essa é a razão pela qual escolhemos tecer uma crítica da civilização ocidental, do contexto cultural contemporâneo, enquanto resultado direto daquela, em seus pressupostos mais arcaicos.
Explicação: