Alemanha perde dois agentes de elite no iraque resumo
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Não haveria razões para crer em seqüestro, como vem acontecendo com outros estrangeiros. O enviado especial da tevê alemã ARD a Bagdá informou que os rebeldes iraquianos divulgaram, neste sábado, um novo vídeo em que afirmam ter em seu poder 30 reféns, nenhum deles alemão. Para libertá-los, eles exigem a retirada das tropas de ocupação do Iraque.
A testemunha citada pela AFP seria um motorista que fazia parte do comboio que levava três diplomatas alemães da capital da Jordânia, Amman, para Bagdá. De acordo com o relato, eles viajavam num Mercedes, enquanto os dois agentes do GSG-9 seguiam num jipe Land Cruiser e outros guarda-costas jordanianos iam num BMW. Todos os três carros seriam blindados. O comboio incluía ainda outros três veículos utilitários, que carregavam "a bagagem e o dinheiro" dos alemães.
Ataque ocorreu num desvio
Segundo a emissora ARD, o comboio abandonou a auto-estrada ainda antes da cidade de Falluja, controlada por rebeldes sunitas e cercada por soldados americanos, a fim de evitar a proximidade com os combates. O grupo tomou a mesma rota em que três civis japoneses foram seqüestrados. Ao passar pelo povoado Al Gharma, o comboio teria sido atacado.
CONCLUSÃO:
De acordo com a embaixada da Alemanha no Iraque, aproximadamente 60 cidadãos alemães ainda permanecem no país árabe, dos quais cerca de 40 seriam mulheres casadas com iraquianos.
O GSG-9 (Grenzschutzgruppe 9) foi fundado em setembro de 1972, em decorrência do ataque de terroristas palestinos a atletas israelenses durante a Olimpíada de Munique. Seu objetivo oficial é, antes de tudo, salvar vidas em perigo.
O grupo atua como unidade auxiliar de outras forças do sistema de segurança da Alemanha. No exterior, atua também no apoio a missões da União Européia e das Nações Unidas. Seus membros podem atuar tanto uniformizados quanto à paisana.
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