Além da imaginação Tem gente passando fome. E não é a fome que você imagina entre uma refeição e outra. Tem gente sentindo frio. E não é o frio que você imagina entre o chuveiro e a toalha. Tem gente muito doente. E não é a doença que você imagina entre a receita e a aspirina. Tem gente sem esperança. E não é o desalento que você imagina entre o pesadelo e o despertar. Tem gente pelos cantos. E não são os cantos que você imagina entre o passeio e a casa. Tem gente sem dinheiro. E não é a falta que você imagina entre o presente e a mesada. Tem gente pedindo ajuda. E não é aquela que você imagina entre a escola e a novela. Tem gente que existe e parece imaginação.
1. Nesses versos, o eu lírico emprega a repetição para reforçar certas ideias. Observe que o poema apresenta uma única estrofe com versos de extensão irregular. Nos três primeiros versos, a que tipo de fome o lírico se refere?
2. Explique porque há pessoas que sentem um frio bastante intenso.
3. No poema, o eu lírico continua a enumerar outros problemas que muitas pessoas enfrentam para sobreviver. Em sua opinião, por que o eu lírico diz que não imaginamos a doença a que ele se refere?
4. Como você supõe que seria a desesperança dessa gente mal assistida que vive à margem da sociedade?
5. O que se pode concluir em relação ao verso “Tem gente pelos cantos”?
Se puderem me ajudar agradeço desde já sou péssimo em português
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Oi e bem difícil de responder eu não sei muito bem
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