Alega-se que em países muito pobres a poupança é baixa em virtude que,
para conseguir sobreviver, as pessoas necessitam alocar quase toda sua
renda para o consumo. Isso geraria um ciclo vicioso da pobreza: “não poupam
porque são pobres e são pobres porque não poupam”. Como a abertura da
economia, para o comércio internacional de bens e de capitais, poderia ajudar
um país a romper o “ciclo vicioso da pobreza”?
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Resposta:
Não necessariamente.
Explicação:
A abertura de uma economia ajuda no crescimento de um país, porém não é fator determinante para quebrar o ciclo da pobreza. Muitas outras medidas devem ser tomadas para que o país tenha índices de crescimento que diminuam a desigualdade social, como investimento em educação, saúde, saneamento básico, políticas públicas de incentivo à preparação de mão de obra especializada, etc. O IDH é um exemplo de estudo que comprova (de forma não detalhada) a relação entre o crescimento econômico e a desigualdade de uma nação.
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