ALADIM Era uma vez, um velho tecelão, que tentava de todas as maneiras ensinar o ofício ao seu filho, Aladim. Mas Aladim não estava interessado. Um dia, o tecelão adoeceu e morreu. Dias depois, um Mercador chegou a procura do pai de Aladim. - Meu pai está morto. Disse Aladim ao Mercador. O Mercador chorou diante dos amigos de Aladim. - E sua mãe, como está? Tenho aqui algumas moedas de ouro para ela! - Disse o Mercador. O Mercador deu as moedas para a mãe de Aladim e disse: - Levarei o rapaz e vou fazer dele um grande comerciante. A mãe, vendo que o homem era bondoso, concordou. O Mercador levou Aladim até o pé de uma montanha e mostrou-lhe uma caverna. - Ali existe um tesouro que será seu. Disse o mercador. - Ache uma velha lâmpada para mim e ficarei satisfeito. Aladim desceu por uma corda. Lá dentro viu o grande tesouro e ficou maravilhado. Encheu os bolsos com joias e brilhantes, achou a lâmpada do Mercador e voltou. Mas o Mercador já havia retirado a corda. - Primeiro dê-me a lâmpada! - Disse o Mercador. - Não! Nada feito! - Disse Aladim. O Mercador, raivoso, transformou-se em um bruxo e rogou uma praga, trancando Aladim na caverna. Aladim ficou sozinho no escuro. Sem querer, esfregou a lâmpada e um Gênio apareceu. - Agora, você é meu amo. Peça o que quiser! Surpreso com o Gênio, disse: - Quero ir para casa! Num instante, Aladim estava em casa. Alegre, contou para a sua mãe, que com a ajuda do Gênio fez um banquete para comemorar. Um dia, Aladim viu passar a filha do Sultão e ficou apaixonado. Foi até o palácio e o ministro do Sultão disse: - A Princesa merece quarenta baús cheios de joias! Aladim, então, pediu ao Gênio aquela fortuna. Depois entregou tudo ao Sultão, que, admirado por ver tantas joias, aceitou. Casaram-se e foram morar num palácio. O Bruxo, vendo Aladim rico e casado com uma princesa, quis se vingar. Disfarçou-se de vendedor de lâmpadas e foi até o palácio. Chamou a Princesa e ofereceu a ela lâmpadas novas em troca das velhas. A Princesa, então, trocou a lâmpada de Aladim. O Bruxo pegou-a e fez o Gênio aparecer. Ordenou que o palácio fosse dele e a Princesa ficasse sua prisioneira. O Gênio obedeceu. Quando Aladim voltou, viu um portão imenso e guardas que não o deixaram entrar no palácio. Deu a volta no castelo e viu a Princesa na janela. Ela contou o que aconteceu e Aladim disse: - Hoje, durante o jantar, ponha sonífero no vinho do Bruxo. A Princesa fez isso e o Mercador adormeceu. Ela pegou a lâmpada, esfregou e depois ordenou ao Gênio: - Deixe tudo como antes e mande o Bruxo para bem longe, na África. Muito feliz, Aladim deu uma grande festa no seu castelo. E viveram felizes todos os anos de suas vidas. (Texto de Cristina Marques e Roberto Belli. Histórias Encantadas. Editora Brasil Leitura.) O texto “Aladim” é considerado um: * 1 ponto Mito Conto Anúncio Sobre o texto em analise, marque V para verdadeiro e F para falso: * 5 pontos Verdadeiro Falso O choro do mercador na frente das pessoas era fingimento. A mãe de Aladim desconfiou do mercador. O mercador queria deixar Aladim preso na caverna. A princesa não caiu nos planos do bruxo O bruxo foi derrotado porque estava bêbado. O choro do mercador na frente das pessoas era fingimento. A mãe de Aladim desconfiou do mercador. O mercador queria deixar Aladim preso na caverna. A princesa não caiu nos planos do bruxo O bruxo foi derrotado porque estava bêbado. Qual destes pedidos NÃO aparece no texto? * 2 pontos Pediu um banquete. Pediu para ser feliz o resto da vida. Pediu quarenta baús cheios de joias Nesse texto, há presença de um narrador: * 2 pontos Personagem, pois Aladim conta sua própria história. Observador, pois só o narrador apenas narra os fatos sem participar da história. Este
michelibond:
alguem pode me ajudar???????????
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No texto em questão, nota-se que o narrador da obra é observador, estruturando por isso o discurso narrativo por intermédio do uso e implementação da voz de uma terceira pessoa, não participando de forma ativa do contexto.
O narrador observador conhece ainda toda a história a ser narrada, entretanto, não participa da mesma, testemunhando os fatos, além das ações vivenciadas, reconhecendo traços de personalidade de cada personagem.
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