Sociologia, perguntado por AdrianNissin, 4 meses atrás

ajudem aí tropa, por favor ​

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Respondido por naianearaujo67
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Resposta:

Pode parecer mais um artigo sobre o tema, assim como muitos outros, mas certamente não é. Muito tem se falado nos últimos tempos, sobre a defasagem de qualificação do trabalhador brasileiro, mais recentemente parece que o risco aumentou com a terminologia “fabricas 4.0”, para qual aparentemente ninguém está preparado. Partindo da incógnita apontada, é possível afirmar que os empregos continuarão existindo, mas com outro perfil, com outra qualificação; afinal quem acendia a iluminação pública, a base de querosene em vias públicas, não existe mais, em contrapartida especialistas na produção de lâmpadas mais eficientes e geração de energia limpa poderão ter garantia de emprego, ainda por muito tempo, sendo em atividades de pesquisa ou operacionais. Se pensarmos em um trabalhador que foi disciplinado nos últimos tempos a cumprir com suas responsabilidades, cobrado para que a qualidade do produto ou serviço estivesse dentro dos padrões estabelecidos, convivendo com a informação sobre o aumento do desemprego, podemos levantar a dúvida se com o salário contado sobraria para ele, vontade e condição financeira para obter uma melhor qualificação, ou mesmo visão se haveria a necessidade disto, e se houver, qual a qualificação adequada para atender uma necessidade futura.

As empresas por sua vez, quando determinam em suas matrizes de competências estão pensando nas necessidades atuais ou futuras? Quais as competências necessárias para a operação dos equipamentos ou processos que possuo, ou para as tecnologias futuras?

Pensam na melhora tecnológica para aumento da produtividade, mas nem sempre na qualificação de sua mão de obra, que poderá ser mantida em seu próprio quadro funcional. A qualificação desta mão de obra, agora dispensável, normalmente ocorre com o benefício de uma orientação de Gestão de Carreira, no momento de sua demissão, quando já é tarde, afinal o emprego está perdido e consequentemente sua empregabilidade deixa de existir.

Bem, falamos de emprego, com algumas funções já extintas, outras em extinção; podemos citar a realidade do auto atendimento para pagamento em supermercados, o que será dos atuais operadores de caixa?

Também comentamos da necessidade de qualificação, que passa pela iniciativa do próprio trabalhador, das empresas, mas também dos governos, cujo exemplo abordaremos mais à frente.

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