Ajudem ae prfv
Faça uma pesquisa sobre a história da genética destacando as contribuições de alguns cientistas listados abaixo. (lembrando de citar a contribuição para a genética e o ano, conforme exemplo a seguir).
Thomas Hunt Morgan
Frederick Griffith
George Wells Beadle
Edward Lawrie Tatum
Oswald Avery, Colin Munro MacLeod e Maclyn McCarty
Rosalind Franklin
James D. Watson e Francis Crick
Walter Fiers
Richard J. Roberts e Phillip Sharp
Soluções para a tarefa
Resposta:
Ao tentar achar a cura para uma doença muito comum na primeira guerra mundial, Frederick Griffith Fez uma grande descoberta.
Em 1928, enquanto o "Experimento de Griffith" estava em andamento, ele mostrou que as bactérias podem mudar sua função e sua forma, dado pelo princípio da transformação, posteriormente conhecido como DNA.
Sendo assim, ele compartilhou a grande descoberta com mais cientistas, que tais consiguiram então criar vários antibióticos.
A transformação é um processo que aponta um aspecto sendo transformado em outro. No caso das bactérias, a transformação envolve a célula sendo alterada por um material genético exógeno. Griffith usou duas cepas de bactérias (Streptococcus pneumoniae) que infectaram ratos.
o primeiro, tipo de bactérias lisas (III-s), são cobertas por uma capsula polissacarídeos, com carboidratos e açúcares, que protegem o sistema imune do hospedeiro.
O segundo, tipo rugosas (II-R), não possui uma capsula, sendo assim, são mais suscetíveis a morrerem pelo sistema imune do hospedeiro.
Essa bactéria que causa pneumonia em humanos, normalmente é letal em ratos. Em seu experimento, Griffith injetou essas duas cepas de bactérias nos ratos. Sem nenhum outro tipo de tratamento, as cepas de bactérias rugosas não foram capazes de matar o rato, mas as cepas de bactérias lisas foram.
Porém as bactérias lisas rompem conforme aquecidas, (com o calor), mas após o rompimento e ao serem injetadas a cepa de bacterias lisas mortas sob o calor, não será capaz de matar o rato.
Porém, quando uma bactéria lisa submetida ao calor foi combinada com uma cepa de bactérias rugosas, essa nova cepa de bactéria matou o rato. Uma surpresa foi observando quando células vivas foram recuperadas dos ratos mortos, sendo que essas células originaram cepas lisas e eram virulentas após a injeção. Ou seja, de alguma forma, os restos das bactérias lisas mortas converteram as bactérias rugosas vivas em bactérias lisas vivas, definindo assim, o processo de transformação.
Explicação:
onde as palavras estão com um akjsjaka asim em baixo das letras, quer dizer que eu tirei de um site.
texto mais simples:
Uma observação foi feita por Griffith no decurso de experiências com a bactéria Streptococcus pneumoniae em 1928 (que ele pesquisava em busca de uma vacina para a pneumonia, doença comum no período após a 1ª Guerra Mundial). Esta bactéria, que causa pneumonia aos humanos, é normalmente letal no caso dos ratos. No entanto, diferentes estirpes desta espécie bacteriana desenvolveram-se de forma a terem diferente virulência (capacidade de causar doença e/ou morte). Na sua experiência, Griffith usou duas estirpes que são distinguíveis pela aparência das suas colónias quando crescidas em culturas laboratoriais. Numa das estirpes, um tipo virulento normal, as células estão cobertas por uma cápsula de polissacárido, dando às colónias uma aparência lisa (smooth): daí chamar-se S a esta estirpe. Na outra estirpe estudada por Griffith, um tipo mutante, não virulento, que cresce nos ratos mas não é letal, a cápsula está ausente, dando a estas colónias um aspecto rugoso (rough), sendo esta estirpe chamada de R.
Griffith matou algumas células virulentas, fervendo-as, e injectou-as nos ratos. Os ratos sobreviveram, mostrando que as carcaças das células não causam a morte. No entanto, ratos injectados com uma mistura de células virulentas mortas pelo calor e células não virulentas vivas morreram. Mais surpreendente ainda, células vivas podiam ser recuperadas dos ratos mortos; estas células davam colónias lisas e eram virulentas após injecção subsequente. De alguma forma, os destroços das células S mortas, converteram as células R vivas a células S vivas. Griffith chamou o processo de transformação.