AJUDAAAA!!! HELP!!!!!!!!! Olá, eu gostaria de ajuda para corrigir meu texto. O tema é Emoção Forte, e eu preciso de ajuda, principalmente, em relação a pon
tuação e a concordância (mas são bem vindos a corrigir qualquer erro que acharem). Desde já agradeço!
"O fim estava se aproximando, eu sentia isso. Grossas nuvens se aproximavam deixando ainda mais claro o que aconteceria em seguida. Senti um arrepio percorrer meu corpo e estremeci.
Do céu, grandes tornados surgiram, arrastando tudo o que estava no caminho. As casas dos vizinhos foram levadas pelos ares, as árvores arrancadas. As paredes de minha casa tremiam, os vidros das janelas explodiam deixando entrar os ventos frios. Estávamos na sala e impotentes nos abraçávamos. Mamãe rezava se agarrando a minha irmã mais nova. Vimos a cozinha ser levada pelos ares.
Eu morreria ali, disso tinha certeza, mas o que seria de mim? A imagem do nada, o vazio cobriu minha mente e a possibilidade de isso ser meu futuro me apavorou. A possibilidade de eu, simplesmente, deixar de existir, de pensar racionalmente fez meu coração bater muito rápido e um frio medonho subir até meu estômago. Como se Deus tivesse ouvido as preces de minha mãe, tudo se acalmou antes de chegar até nós.
Ouvi as respirações aliviadas de minhas irmãs, soltando o fôlego. Percebi que eu também prendia a respiração. A soltei devagar. Meus membros estavam rígidos, estava agarrada a mão de minha irmã gêmea com as pernas junto ao meu corpo. Fui soltando devagar observando todos ao meu redor. Pareciam bem. Era evidente o medo no rosto deles e tinha certeza que minha face também transparecia o meu.
Levantamo-nos, era como se tudo estivesse acabado. As casas ao redor da nossa eram destroços, algumas ainda mantinham alguma parte da estrutura em pé. Era evidente que não serviria para mais nada. A nossa casa estava destelhada, a cozinha havia desaparecido e o quintal ficou coberto de destroços. Havia algumas pessoas saindo às ruas olhando os danos, procurando por alguém, sangrando e pedindo ajuda. Não fomos até elas, o medo era tanto que não queríamos nos separar. Ficamos observando.
Um calafrio subiu pelo meu corpo e congelou minhas veias. Arrepiei-me e percebi que não havia acabado. As pesadas nuvens voltavam trazendo mais terror, mais destruição, com muito mais força. Era como se meu coração parasse por um ou dois segundo antes de voltar a bater, deixando, neste tempo, um vazio em meu corpo, o mesmo vazio que ficaria após eu morrer e minha alma deixar a casca.
Corremos de volta para o que havia restado de nossa casa, nos encolhendo em um canto. A escuridão tomava conta de tudo. Eu mal consegui respirar. Fechei meus olhos com força. Sentia-me sendo puxada para o fundo do poço.
Abri os olhos com uma luz forte em minha direção, ouvi alguém gritar meu nome ao longe, mas não conseguia pensar. Percebi, então, que ainda estava na minha cama e olhava para os quadros, pela porta aberta, na parede da sala. Consegui respirar novamente."
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O fim estava se aproximando, eu sentia isso. Grossas nuvens se aproximavam deixando ainda mais claro o que aconteceria em seguida. Senti um arrepio percorrer meu corpo e estremeci.
Do céu, grandes tornados surgiram, arrastando tudo o que estava no caminho. As casas dos vizinhos foram levadas pelos ares e as árvores arrancadas. As paredes de minha casa tremiam, os vidros das janelas explodiam deixando entrar ventos frios. Estávamos na sala , impotentes nos abraçávamos. Mamãe rezava se agarrando a minha irmã mais nova quanto víamos a cozinha ser levada.
Eu morreria ali, disso tinha certeza, mas o que seria de mim? A imagem do nada, o vazio cobriu minha mente e a possibilidade de isso ser meu futuro me apavorou. A possibilidade de deixar de existir, de pensar racionalmente fez meu coração bater muito rápido e um frio medonho subir até meu estômago. Como se Deus tivesse ouvido as preces de minha mãe, tudo se acalmou antes de chegar até nós.
Ouvi as respirações aliviadas de minhas irmãs, soltando o fôlego. Percebi que eu também prendia a respiração e a soltei devagar. Meus membros estavam rígidos, estava agarrada a mão de minha irmã gêmea com as pernas junto ao meu corpo. Fui soltando devagar observando todos ao meu redor. Pareciam bem. Era evidente o medo no rosto deles e tinha certeza que minha face também transparecia o meu.
Levantamo-nos(Aqui ficaria legal usar o comum, como Levantamos, mas o seu também esta bom), era como se tudo estivesse acabado. As casas ao redor da nossa eram destroços, algumas ainda mantinham alguma parte da estrutura em pé. Era evidente que não serviria para mais nada. A nossa casa estava destelhada, a cozinha havia desaparecido e o quintal ficou coberto de destroços. Havia algumas pessoas saindo às ruas olhando os danos, procurando por alguém, sangrando e pedindo ajuda. Não fomos até elas, o medo era tanto que não queríamos nos separar. Ficamos observando.
Um calafrio subiu pelo meu corpo e congelou minhas veias. Arrepiei-me e percebi que não havia acabado. As pesadas nuvens voltavam trazendo mais terror, mais destruição, com muito mais força. Era como se meu coração parasse por um ou dois segundo antes de voltar a bater, deixando, neste tempo, um vazio em meu corpo, o mesmo vazio que ficaria após eu morrer e minha alma deixar a casca.
Corremos de volta para o que havia restado de nossa casa, nos encolhendo em um canto. A escuridão tomava conta de tudo. Eu mal consegui respirar. Fechei meus olhos com força. Sentia-me sendo puxada para o fundo do poço.
Abri os olhos com uma luz forte em minha direção, ouvi alguém gritar meu nome ao longe, mas não conseguia pensar. Percebi, então, que ainda estava na minha cama e olhava para os quadros, pela porta aberta, na parede da sala. Consegui respirar novamente."
P.s: Seu texto está fantástico, fiquei super pressa a história. Você usa poucas conjunções, então corrigi isso, mas fora isso esta incrível! Meus parabéns!
Do céu, grandes tornados surgiram, arrastando tudo o que estava no caminho. As casas dos vizinhos foram levadas pelos ares e as árvores arrancadas. As paredes de minha casa tremiam, os vidros das janelas explodiam deixando entrar ventos frios. Estávamos na sala , impotentes nos abraçávamos. Mamãe rezava se agarrando a minha irmã mais nova quanto víamos a cozinha ser levada.
Eu morreria ali, disso tinha certeza, mas o que seria de mim? A imagem do nada, o vazio cobriu minha mente e a possibilidade de isso ser meu futuro me apavorou. A possibilidade de deixar de existir, de pensar racionalmente fez meu coração bater muito rápido e um frio medonho subir até meu estômago. Como se Deus tivesse ouvido as preces de minha mãe, tudo se acalmou antes de chegar até nós.
Ouvi as respirações aliviadas de minhas irmãs, soltando o fôlego. Percebi que eu também prendia a respiração e a soltei devagar. Meus membros estavam rígidos, estava agarrada a mão de minha irmã gêmea com as pernas junto ao meu corpo. Fui soltando devagar observando todos ao meu redor. Pareciam bem. Era evidente o medo no rosto deles e tinha certeza que minha face também transparecia o meu.
Levantamo-nos(Aqui ficaria legal usar o comum, como Levantamos, mas o seu também esta bom), era como se tudo estivesse acabado. As casas ao redor da nossa eram destroços, algumas ainda mantinham alguma parte da estrutura em pé. Era evidente que não serviria para mais nada. A nossa casa estava destelhada, a cozinha havia desaparecido e o quintal ficou coberto de destroços. Havia algumas pessoas saindo às ruas olhando os danos, procurando por alguém, sangrando e pedindo ajuda. Não fomos até elas, o medo era tanto que não queríamos nos separar. Ficamos observando.
Um calafrio subiu pelo meu corpo e congelou minhas veias. Arrepiei-me e percebi que não havia acabado. As pesadas nuvens voltavam trazendo mais terror, mais destruição, com muito mais força. Era como se meu coração parasse por um ou dois segundo antes de voltar a bater, deixando, neste tempo, um vazio em meu corpo, o mesmo vazio que ficaria após eu morrer e minha alma deixar a casca.
Corremos de volta para o que havia restado de nossa casa, nos encolhendo em um canto. A escuridão tomava conta de tudo. Eu mal consegui respirar. Fechei meus olhos com força. Sentia-me sendo puxada para o fundo do poço.
Abri os olhos com uma luz forte em minha direção, ouvi alguém gritar meu nome ao longe, mas não conseguia pensar. Percebi, então, que ainda estava na minha cama e olhava para os quadros, pela porta aberta, na parede da sala. Consegui respirar novamente."
P.s: Seu texto está fantástico, fiquei super pressa a história. Você usa poucas conjunções, então corrigi isso, mas fora isso esta incrível! Meus parabéns!
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