História, perguntado por zooe84, 10 meses atrás

AJUDA POR FAVOR E URGENTE!!!!!

-Cite a principal acusação que recai a França em relação ao patrimônio do Egito

*texto* (aviso o texto e um pouco grande)

Inglaterra, França e Alemanha, as potências coloniais dos séculos 19 e 20. aproveitaram seu poder de fogo para saquear o patrimônio arqueológico das zonas ocupadas e rechear o acervo de suas Instituições culturais.

O general francês Napoleão Bonaparte era um mestre da pilhagem. Tanto que serviu de exemplo para os saqueadores nazistas no século 20. Em 1798, quando marchou com suas tropas pelo Egito, Napoleão levou um grupo de eruditos para estudar os tesouros escondidos no deserto "Mais de 150 astrônomos, botânicos, engenheiros e artistas acompanharam as tropas", escreve a americana Nina Burleigh no livro Mirage: Napoleon's Scientists and the Unveiling of Egypt (Mirage Cientistas de Napoleão e a Revelação do Egito, sem tradução para o portugués). Entre os cientistas de Napoleão estava Dominique Vivant, futuro diretor do Louvre.

"Hoje se o visitante gastar apenas um minuto em cada peça da seção de arte egípcia do Louvre, vai precisar de 10 dias para ver tudo diz o egiptólogo francês Claude Rilly Claro que nem todo o acervo é fruto de pilhagem. Boa parte foi recebida em doação ou comprada. Em sua página da internet o Louvre informa que a criação de seu departamento egípcio não foi consequência direta da expedição napoleonica. Os ingleses confiscaram, como espólio de guerra as antiguidades coletadas por endemicos durante a viagem".

De fato, com a vitória da Inglaterra sobre a França no início do século 19, várias obras pilhadas pelos franceses foram parar no Museu Britânico. Uma delas é a Pedra de Roseta, um bloco de granito negro de 760 quilos com um texto gravado em 3 tipos de escrita egípcio demótico, grego clássico e hieróglifos egípcios. Como o grego era bem conhecido a pedra serve como uma chave para decifrar os hieróglifos. Mas trouxe também um problema quanto maior o conhecimento ocidental sobre as civilizações antigas, maior se tornou a caça aos seus artefatos

Segundo a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o direito de repatriamento é uma forma de preservar a identidade cultural dos países onde os objetos se encontravam originalmente, Por outro lado, museus europeus argumentam que as peças foram levadas legalmente e que estão mais protegidas em seus sites. Na verdade polemica está apenas começando.​


zooe84: preciso muito de ajuda sei que o texto é um pouco grande mais por favor me ajudem

Soluções para a tarefa

Respondido por barbarasicnei8
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Resposta:

A França havia assinado um primeiro tratado ou Capitulação com o Sultanato Mameluco do Egito em 1500, durante os reinados de Luís XII e do Sultão Bajazet 2, no qual o Sultão do Egito havia feito concessões aos franceses e aos catalães, e que seria mais tarde estendido por Solimão, o Magnífico.

Durante o conflito argelino de oito anos pela independência contra o domínio francês, o presidente egípcio Gamal Abdel Nasser foi um forte defensor do movimento de resistência e forneceu ajuda militar significativa à Frente de Libertação Nacional (FLN).[3] Isso provocou uma crescente irritação dos franceses contra Nasser, que, além da nacionalização do Canal de Suez por Nasser, levou-os a unirem-se ao Reino Unido e Israel em um ataque ao Egito durante a Crise de Suez de 1956. Até mesmo o General André Beaufre, comandante das forças francesas durante o confronto, afirmou que "a França teria menos problemas se Nasser fosse removido", numa clara referência ao apoio do presidente egípcio ao líder do FLN, Ahme Ben Bella. Registros de arquivos e conversas fundamentam ainda mais a posição francesa e isso foi claramente retratado em uma conversa entre o secretário de Estado dos Estados Unidos John Foster Dulles e o presidente dos Estados Unidos, Dwight D. Eisenhower, onde se afirmava que "os franceses prefeririam lutar no centro dos problemas (Egito) ao invés da periferia da dificuldade (Argélia)". Para a França, Suez foi principalmente pela Argélia, e narrativas tradicionais, portanto, argumentam que a vitória egípcia após a crise reforçou a causa da FLN


zooe84: mais e pra pegar algo do texto
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