Ajuda me porfavor as tecnologias e desenvolvimento emocional infantil?
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Percebe-se que na medida em que os jogos e dispositivos eletrônicos vêm ganhando espaço e maior interesse entre os pequenos, os brinquedos e atividades com ou sem outros objetos têm sido menos interessantes. Assim, é possível inferir que as formas de brincar das crianças vão se modificando na medida em que as tecnologias tornam-se parte de nossas vidas, mais especificamente videogame, computador, smartphone e tablet, além, também, da televisão, ainda bastante utilizada. Todavia, observa-se que não apenas o brincar passa pelo processo de mudança, mas também as formas de se relacionar, visto que não só as crianças fazem uso dos eletrônicos, mas também os adultos.
As brincadeiras servem de elo entre a relação do indivíduo com a realidade interior, e também, a relação do indivíduo com a realidade externa ou compartilhada, caracterizando o espaço físico e psíquico do brincar. De encontro ao exposto, Oliveira (2000) afirma que aprender a agir, inclusive a brincar, só se dá em contato íntimo e significativo com o Outro. O que legitima articular que, no que tange ao desenvolvimento emocional infantil, o brincar não pode ser dissociado das relações.
Os efeitos do uso das novas tecnologias, especificamente smartphones, tablets e videogame, além da tecnologia “mais antiga e popular” que ainda permanece bastante presente, a televisão, parecem ser tanto positivos quanto negativos. É possível afirmar que não são as coisas (neste caso, os eletrônicos) que são boas ou ruins, e sim, o uso de que se faz destas.
Vivemos em uma constante evolução global. As revoluções pela qual o mundo passa, em maior ou menor veemência, impactam a sociedade, trazendo importantes processos de transformações. Assim como a Revolução Industrial ocasionou transformações tecnológicas, pressupõe-se que estas, de algum modo, também acarretam modificações. Desse modo, pressupõe- se que uma dessas mudanças se aplica na interação humana, nas formas de comunicação dos sujeitos (do telégrafo ao telefone celular, às redes sociais na internet), do brincar das crianças e das formas de se relacionar dos sujeitos em geral.
As brincadeiras servem de elo entre a relação do indivíduo com a realidade interior, e também, a relação do indivíduo com a realidade externa ou compartilhada, caracterizando o espaço físico e psíquico do brincar. De encontro ao exposto, Oliveira (2000) afirma que aprender a agir, inclusive a brincar, só se dá em contato íntimo e significativo com o Outro. O que legitima articular que, no que tange ao desenvolvimento emocional infantil, o brincar não pode ser dissociado das relações.
Os efeitos do uso das novas tecnologias, especificamente smartphones, tablets e videogame, além da tecnologia “mais antiga e popular” que ainda permanece bastante presente, a televisão, parecem ser tanto positivos quanto negativos. É possível afirmar que não são as coisas (neste caso, os eletrônicos) que são boas ou ruins, e sim, o uso de que se faz destas.
Vivemos em uma constante evolução global. As revoluções pela qual o mundo passa, em maior ou menor veemência, impactam a sociedade, trazendo importantes processos de transformações. Assim como a Revolução Industrial ocasionou transformações tecnológicas, pressupõe-se que estas, de algum modo, também acarretam modificações. Desse modo, pressupõe- se que uma dessas mudanças se aplica na interação humana, nas formas de comunicação dos sujeitos (do telégrafo ao telefone celular, às redes sociais na internet), do brincar das crianças e das formas de se relacionar dos sujeitos em geral.
mariagunza776:
Muito obrigada pela ajuda,
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