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Cite os principais sintomas causados no organismo quando apresentamos altas e baixas taxas de cortisol no sangue.
Soluções para a tarefa
O aumento do cortisol gera o estado de alerta que foi muito útil ao homem no início das civilizações, já que eles enfrentavam os mais variados perigos para manterem-se vivos. Em épocas remotas, o pico de estresse foi muito útil para as fugas de animais selvagens ou de inimigos.
Portanto, ele garantiu a manutenção da espécie humana ao longo das eras e propiciou a evolução da sociedade para que ela chegasse ao ponto no qual estamos hoje. O cortisol tem função primordial para a sobrevivência, auxilia em diversas questões, por exemplo:
os ossos;
o sistema cardiovascular;
o sistema nervoso;
a cognição;
o dinamismo.
O problema é que na atualidade o cortisol conta com inúmeros estímulos o tempo inteiro. Situações no trânsito, desemprego, cobranças no trabalho, contas para pagar, exposição à violência e outras condições desfavoráveis interferem na produção desse hormônio. Todavia, existem outros fatores que elevam os seus níveis, e sobre as quais os indivíduos podem atuar:
ter alimentação rica em gorduras e carboidratos;
dormir menos do que é necessário;
evitar o estresse;
desenvolver maus hábitos de vida.
Se você for continuamente exposto a situações estressantes, não tiver uma alimentação saudável e sono de qualidade, o cortisol naturalmente vai subir e causar prejuízos à sua saúde. A glândula que secreta o hormônio se desgasta e ocorre a disfunção.
Durante a manhã, há um pico de cortisol para manter a pessoa em estado de alerta, e é nesse momento que o nível está mais alto. Com o passar do dia, esse nível diminui e o organismo vai sendo preparado aos poucos para o sono. Porém, se houver um pico de estresse, o corpo volta a produzi-lo imediatamente.
Então, é quando o indivíduo repousa que os níveis do hormônio estão mais baixos. Se os níveis de cortisol caírem muito, o hormônio adrenocorticotrófico entra em ação e estimulam a sua produção e liberação. Além do mais, o cortisol é liberado em momentos de nervosismo.
Quando os seus níveis estão normais, o hormônio ajuda o corpo com a redução das inflamações, contribui para o funcionamento das defesas, mantém a quantidade necessária de açúcar no sangue e faz com que a pressão arterial permaneça dentro da normalidade. Caso o cortisol esteja abaixo do seu nível normal, as pessoas passam a sentir:
fadiga;
sintomas de exaustão;
fraqueza;
depressão.
Por estas razões, ele pode ser considerado o hormônio da vida, visto que também exerce função anti-inflamatória. A prática de atividades físicas normalmente eleva os níveis do hormônio. Entretanto, o segredo é manter o equilíbrio dos níveis de cortisol para ter saúde plena.
Desenvolver hábitos de alimentação saudável, ter boas noites de sono e praticar exercícios físicos diariamente são cruciais para atingir esse objetivo. A resposta do organismo ao estresse é a liberação do cortisol, que geralmente acontece quando um indivíduo fica inquieto, sofre um estado de exaustão prolongado ou passa por um momento de emergência.
O nível adequado de cortisol na corrente sanguínea pode ser mantido com a redução do desgaste ou dos fatores que causam estresse. Esse hormônio se relaciona com o estado emocional das pessoas, por isso, a redução da estafa é aconselhável, além das práticas de relaxamento, que liberam a endorfina e a serotonina e regulam o cortisol e melatonina produzida pela glândula pineal.