Ainda sobre o conceito de “internet das coisas” e a questão da segurança, leia a reportagem a seguir: 'Vírus do bem' poderia combater praga que ataca 'internet das coisas' Um programador criou um código capaz de atacar dispositivos da "internet das coisas" vulneráveis ao vírus Mirai para corrigir preventivamente esses aparelhos e impedir o ataque pelo vírus. O código foi publicado na semana passada no site "Github" como uma "pesquisa de correção de falhas na internet das coisas" e, após causar polêmica, foi retirado do ar nesta terça-feira (1º). O Mirai é um vírus que se espalha para sistemas que estejam com senhas fracas ou padrão no painel de administração via "telnet". O código da praga foi liberado na rede, o que aumentou o número de ataques. Criminosos utilizam o vírus para tomar o controle de câmeras, gravadores digitais de vídeo e outros dispositivos da "internet das coisas", os mais vulneráveis a esse problema de autenticação no telnet, para tirar sites do ar com ataques de negação de serviço. O programador responsável pelo "vírus anti-Mirai", que usa o nome de "Linsky", explicava na página do código que se trata de um projeto acadêmico e que ele não se responsabiliza pelo uso. Segundo ele, o código poderia ser adaptado para uso por empresas ou provedores que tenham interesse em propagar essa "praga do bem" em sua rede, de maneira controlada, sem permitir que o "vírus" se espalhe por toda a internet. Embora o código tenha sido retirado do site "Github" onde estava hospedado, o código era basicamente idêntico ao próprio Mirai, que continua disponível. "Vírus do bem" são também chamados de "vírus benéficos" ou "nemátodos" (um nome proposto pelo especialista em segurança Dave Aitel). A ética para a utilização desses vírus é polêmica. Muitos especialistas não acham correto que esses vírus sejam distribuídos na internet. Um dos mais antigos vírus desse tipo é o Welchia, propagado em 2003. Na época, ele combateu a disseminação do vírus Blaster, que podia contaminar sistemas com Windows 2000 e XP apenas por eles estarem conectados à internet. O Welchia explorava a mesma falha que o Blaster, mas instalava a atualização do Windows que fechava a vulnerabilidade e também removia o Blaster do sistema, caso ele estivesse presente. Altieres Rohr para o G1. Disponível em: . Acesso em: 13 abr. 2017. Sobre a reportagem 'Vírus do bem” poderia combater praga que ataca “internet das coisas”.
Marque V para verdadeiro e F para falso.
( ) O Mirai é um vírus que se espalha para sistemas que têm senhas fortes ou medianas no painel de administração.
( ) Um programador criou um vírus que corrige preventivamente o ataque do Mirai em aparelhos que usam a “internet das coisas”.
( ) A questão ética já foi superada e por isso, o vírus que ataca o Mirai está sendo disponibilizado gratuitamente.
Agora assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
Escolha uma:
a. F – F – V.
b. V – F – V.
c. V – V – F.
d. F – V – F.
e. F – F – F.
kornbh:
RESPOSTA CORRETA
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Boa noite!
Com base no enunciado acima, podemos confirmar a alternativa D como correta. F – V – F.
Partindo deste ponto, é interessante notar uma incoerência na primeira alternativa, pois o Mirai ataca qualquer sistema que tenha uma administração por telnet, e, que além disso, e que esteja com senha fraca, não fortes ou medianas.
Além disso, é possível observar uma outra incoerência, desta vez na última alternativa, pois, a solução de combate ao mirai, ficou ao encargo do tempo, ou seja, a entrada de vírus concorrentes disputam o mesmo conjunto de sistemas vulneráveis, cujo tamanho tende a diminuir mês após mês conforme esses equipamentos parem de funcionar ou forem substituídos
Com base no enunciado acima, podemos confirmar a alternativa D como correta. F – V – F.
Partindo deste ponto, é interessante notar uma incoerência na primeira alternativa, pois o Mirai ataca qualquer sistema que tenha uma administração por telnet, e, que além disso, e que esteja com senha fraca, não fortes ou medianas.
Além disso, é possível observar uma outra incoerência, desta vez na última alternativa, pois, a solução de combate ao mirai, ficou ao encargo do tempo, ou seja, a entrada de vírus concorrentes disputam o mesmo conjunto de sistemas vulneráveis, cujo tamanho tende a diminuir mês após mês conforme esses equipamentos parem de funcionar ou forem substituídos
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