Ainda falta um bom tempo para a aposentadoria da maior parte deles, mas a Andrade Gutierrez já tem pronto um estudo sobre a sucessão de 20 de seus principais executivos, quase todos na faixa entre 58 e 62 anos. Seus substitutos serão escolhidos entre 200 integrantes de um time de aspirantes. Eduardo Andrade, o atual superintendente, que já integra o conselho de administração da empreiteira mineira, deverá ir se afastando aos poucos do dia-a-dia dos negócios. Para os outros executivos, que deverão ser aproveitados como consultores, a aposentadoria chegará a médio prazo. (José Maria Furtado, na Exame, dez./99) 1) Se começarmos o primeiro período do texto por “A Andrade Gutierrez já tem pronto...”, teremos, como seqüência coesa e coerentea) visto que ainda falta um bom tempo para a aposentadoria da maior parte deles.b) por ainda faltar um bom tempo para a aposentadoria da maior parte deles.c) se ainda faltar um bom tempo para a aposentadoria da maior parte deles.d) embora ainda falte um bom tempo para a aposentadoria da maior parte deles.e) à medida que ainda falta um bom tempo para a aposentadoria da maior parte deles.
Soluções para a tarefa
A sequência coesa e coerente para "A Andrade Gutierrez já tem pronto..." é:
d) embora ainda falte um bom tempo para a aposentadoria da maior parte deles.
Conjunção subordinativa
É preciso utilizar uma conjunção concessiva, como "embora", para preservar a ideia de oposição presente no enunciado original.
Em "Ainda falta um bom tempo para a aposentadoria da maior parte deles, mas a Andrade Gutierrez já tem pronto um estudo...", a conjunção destacada introduz um contraste, uma oposição em relação à primeira frase (ter o estudo pronto se opõe ao fato de a aposentadoria estar longe de ocorrer).
Assim, para manter esse sentido, usamos uma conjunção com ideia de concessão, ideia de um fato que, em princípio, poderia impedir a ocorrência do fato expresso na oração principal, mas que não o impede.
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