Agora que conseguimos compreender as diferenças entre as correntes filosóficas,
responda:
1 - O filósofo Descartes chegou no que ficou
conhecido como a máxima cartesiana, que é "Penso, logo existo". Essa afirmação
está fundamentada na razão ou na experiência? Justifique.
2 - Sabemos que conhecemos tanto através da
razão quanto através dos sentidos, então, podemos dizer que uma maneira é mais
importante ou mais segura que a outra? Por quê?
3 - Como o filósofo Kant resolveu o impasse
criado por racionalistas e empiristas?
Soluções para a tarefa
Kaila, espero ter ajudado, confesso que gosto bastante do assunto, tente ler um pouco sobre o que escrevi, talvez queira mudar alguma resposta.
Att. A. A. S.
Resposta:
1. Na razão e na experiência de sua própria racionalidade, Descartes sabia que seus sentidos podiam enganar-lhe, em sonhos ele podia sentir, assim como acordado, daí começou uma grande dúvida, por isso, segundo minha análise, há uma experimentação, à medida que o filósofo pensa: estou à raciocinar, posso fazer juízos, então, se penso, é porque existe um eu que possui tal faculdade, para isso Descartes utilizou sua própria razão para fazer uma comprovação. É como um meio termo.
2. Bem, podemos dizer que na visão de Descartes os sentidos são falíveis, bem falíveis, segundo o filósofo o conhecimento que obtemos por meio do tato, olfato, paladar e visão não são seguros, porque existe um ser que brinca conosco, que nos engana, então só existe um meio para saber sobre algo: a razão. Segundo minha opinião pessoal, devemos, sim, confiar em nossos sentidos, algumas vezes, mas sempre estarmos atentos, pois, sim, existem momentos em que podemos ser enganados.
3. Kant disse que há o conhecimento empirista se encaixa em teorias ou categorias racionalistas. Ele elaborou uma teoria que dizia haver complementaridade entre empirismo e racionalismo.