Português, perguntado por mariaeduardaj49, 4 meses atrás

agora que conhecemos um pouco da vida dos animais e da região do Pantanal crie uma história narrativa que se passa e nesse ambiente pode ser uma fábula que se passa com um animal ou um conto sobre o morador de sua família ou qualquer outra situação desse que se passa nesse bioma escreva um rascunho antes e separe em cada momento da narrativa em parágrafos não queria frases muito longas e preste bastante atenção na pontuação pronto capriche na escrita e mãos à obra

texto pra conhecer melhor
o Pantanal é abundante em água. muitos animais encontram abrigo alimentação e um lugar seguro para reprodução em suas Áreas alagadas peixes aves mamíferos répteis e anfíbios vivem nesse ambiente ocupando muitas vezes o mesmo espaço sem grandes problemas pode ser uma região muito rica em termos naturais e muito bela ele é bastante visitado por quem se interessa pela vida selvagem seja cientista ou turista é curioso saber que a região tem somente duas estações de si e de seca são elas que regulam o nível da água do lugar e determina o ciclo de vida ponteiro veja as enchentes ocorrem de outubro a março com chuvas abundantes no período da seca os campos dados ficam e frutos e a vegetação logo aparece além de animais de hábitos terrestres como as capivaras que aproveitam o solo seco passear e procurar alimentos quando volta a hino da são os animais terrestre procuram as poucas áreas secas que se restam as plantas que cresceram as áreas e frutas ficam submersas morrem e apodrecem a decomposição dessa vegetação libera na água e nutrientes e sais minerais que ficarão disponíveis para o desenvolvimento da vida aquática porém o excesso de plantas mortas na superfície provoca um fenômeno conhecido como decoada.​

Soluções para a tarefa

Respondido por gabrielsantisz882
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"Nascida em Cuiabá, Mato Grosso, já tive contato com o Pantanal, mas por alguns anos pouco me debrucei nas histórias das gentes pantaneiras e aventurei pelos rios da planície. Quando mudei para Campo Grande, em 2013, para cursar Jornalismo na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, tive enorme paixão e afinidade com as narrativas femininas – sobre mulheres e, principalmente, as “invisíveis”.

Deste sentimento surge a vontade de trabalhar com as mulheres ribeirinhas – e pantaneiras. Então, em 2016, iniciei o trabalho jornalístico - para conclusão do curso de graduação - na comunidade do Porto da Manga, localizada a cerca de 60 quilômetros do município de Corumbá, Mato Grosso do Sul. Esta foi a comunidade escolhida devido a representatividade das mulheres e ao papel desempenhado por elas na geração de renda das famílias. A principal atividade de subsistência praticada na região – coleta de iscas vivas – é desempenhada quase 100% pelas ribeirinhas, além de trabalharem com extrativismo e produção de derivados de frutos do Pantanal.

E, apesar das atividades desempenhadas, fundamentais para a subsistência da população local, as mulheres do Porto da Manga encontram-se às margens das políticas públicas, sofrem com a falta de assistência médica e saneamento básico, possuem baixo nível de escolaridade e suas jornadas de trabalho chegam a 10 horas diárias dentro da água do rio, para realizar a coleta das iscas.

Situação que muito chama a atenção e merece ser contada. Quis escrever sobre as histórias que vivem e viveram estas mulheres, que estão muito além das belas imagens comumente mostradas do Pantanal e sua gente.

No mês de março de 2016, fiz a primeira visita ao local. A paisagem, o céu, tudo parecia mais bonito do que nas cidades, mas estes cenários logo ficaram em segundo plano. Nesta viagem, me dediquei a estabelecer um primeiro contato com as mulheres. Passei de casa em casa, conversei com elas, expliquei a proposta do trabalho e disse que retornaria entre alguns meses para começar a produzir o material. Sem empecilhos, as mulheres se prontificaram a ajudar e demonstraram interesse em compartilhar suas histórias. Fiz poucos registros fotográficos durante a visita, priorizei o contato com as ribeirinhas, pois, era importante que elas entendessem a proposta do trabalho.

Para uma primeira visita, foi um grande impacto. Não imaginava encontrar apenas as belezas exuberantes da fauna e flora pantaneira, mas também me surpreendi com o árduo cotidiano que as ribeirinhas enfrentam.

A segunda viagem foi realizada no mês de julho de 2016 e foram coletados os depoimentos das ribeirinhas. Todas as entrevistas foram gravadas e optei por não utilizar uma câmera filmadora, para o registro dos relatos, pois tive a preocupação de que o aparato pudesse causar intimidação e comprometer o diálogo estabelecido com as mulheres.

Fiquei hospedada junto com a minha orientadora Katarini Miguel na casa da Eliene, uma coletora de iscas que aluga quartos para turistas. Os quartos são muito bem organizados e espaçosos. Ela nos recebeu com muitas cobertas em cima das camas, pois, naquele dia, estava frio. A temperatura oscilava entre 10 a 12 graus.

Combinei um horário diferente com cada uma, para realizar a entrevista. O rendimento foi melhor do que o esperado. Ao todo, consegui conversar com 11 mulheres e acompanhá-las nas mais diversas atividades que compõem suas rotinas. Para os breves três dias que passamos na comunidade, rendeu um ótimo material.

Esta viagem se resume a uma das experiências mais incríveis da minha vida. Não consigo conter as lágrimas quando memórias sobre estes dias são resgatadas. Deparar com o diferente, tentar se colocar no lugar do outro e conhecer as condições impostas a estas mulheres, mexeu profundamente comigo, assim como imagino que após conhecer as histórias seja pela narrativa na Web, ou durante a exposição fotográfica, todos sintam-se mudado de alguma forma, em seus conceitos, seus sonhos, suas vontades, desejos, ou percepções sobre o mundo.

No intuito de presenciar o cotidiano das ribeirinhas nos diferentes períodos do Pantanal, foi realizada uma última viagem, durante o mês de outubro de 2016. Nesta visita, foram entregues as fotografias captadas no local, para as personagens contempladas no trabalho jornalístico – e agora na exposição fotográfica –, como forma de agradecimento pelas experiências compartilhadas.


mariaeduardaj49: oiee,vc poderia fazer outra história mais pequena pfvr
gabrielsantisz882: outra é?
gabrielsantisz882: Posso tentar
mariaeduardaj49: sim pfvr
gabrielsantisz882: eu tentar tá não garanto que vou conseguir mas vou tentar
mariaeduardaj49: não precisa ser mt grande
gabrielsantisz882: vou tentar aqui tá?
mariaeduardaj49:
mariaeduardaj49: iai conseguiu?
fernandarafa374: obrigada vcs dois
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