Agora estou de volta ao ponto que me levou a manter um diário em primeiro lugar: eu não tenho um amigo.
Deixe-me ser mais claro, já que ninguém vai acreditar que uma garota de treze anos está completamente sozinha em
o mundo. E eu não sou. Tenho pais amorosos e uma irmã de dezesseis anos, e há cerca de trinta
pessoas que posso chamar de amigos. Eu tenho uma multidão de admiradores que não conseguem manter seus olhos de adoração em mim e quem
às vezes tenho que recorrer ao uso de um espelho de bolso quebrado para tentar ter um vislumbre de mim no
Sala de aula. Tenho uma família, tias amorosas e um bom lar. Não, na superfície, parece que
tudo, exceto meu único amigo verdadeiro. Tudo o que penso quando estou com amigos é me divertindo. eu
não consigo falar sobre nada além de coisas comuns do dia a dia. Parece que não somos capazes de
chegue mais perto, e esse é o problema. Talvez seja minha culpa não confiarmos um no outro. Em qualquer
caso, é assim que as coisas são e, infelizmente, não são passíveis de mudança. É por isso que comecei
o diário.
[...]
Extraído de: FRANK, Anne. O diário de uma jovem. NPR, pp. 19-20.
2) Leia um trecho de um diário e marque [x] a melhor opção a respeito.
uma. [] É sobre as razões pelas quais ela está escrevendo um diário.
b. [] É sobre sua opinião sobre seus amigos e familiares.
c. [] É sobre os impactos da guerra em seus amigos e familiares.
d. [] É sobre seus interesses e admiradores.
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Alternativa a. É sobre as razões pelas quais ela está escrevendo um diário.
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