Matemática, perguntado por luannamartinsvpf123, 6 meses atrás

agora descreva o trageto q provavelmente os lixos fizerao ate chegar ao mar.

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Respondido por lauraaraujorizeto
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Diariamente, a cidade que carrega consigo a marca de 12 milhões de habitantes administra uma megaoperação, responsável por dar destino a cerca de 12 mil toneladas de lixo residencial.

Isso significa que cada paulistano produz uma média de 1 quilo de resíduos domiciliares todos os dias. Os números colocam a capital no topo do ranking das cidades que mais geram lixo do país. Os problemas ambientais relacionados a essa gigantesca produção e a importância da separação desses resíduos para um processo de reciclagem eficiente são velhos conhecidos. Mas o que poucos sabem é o que acontece com o lixo a partir das calçadas das casas e prédios da cidade. Que caminho ele percorre? Para onde ele vai? Por quais processos ele passa?

O problema envolvendo a gestão do lixo não é exatamente uma particularidade paulistana ou brasileira. A questão ocupa lugar central na pauta de discussões das maiores potências do mundo. Muitas delas, no entanto, já avançaram de maneira significativa transformando os resíduos em oportunidades de negócios, gerando renda e empregos. “O índice de reciclagem em outros países é muito maior, o que significa dizer que estamos em uma situação catastrófica com o uso exagerado e impensado de recursos naturais”, aponta Ana Maria Domingues Luz, especialista engajada na implantação de programas voltados à preservação do meio ambiente e presidente do Instituto Gea - Ética e Meio Ambiente.

Por aqui o caminho ainda é longo e passa, necessariamente, por uma reavaliação de conduta que começa dentro de casa. Isso porque, diferentemente do que se possa imaginar, colocar o lixo para fora não configura o fim do processo, mas apenas o início de uma cadeia onerosa e complexa. “Por exemplo, se o seu lixo fosse enterrado no jardim do condomínio em que você mora, quanto tempo aquele espaço daria conta de armazenar os rejeitos? Nós temos uma barbaridade de lixo, montanhas e montanhas, mas como está fora da nossa vista, pois vão para os aterros, isso acaba não tendo importância”, alerta a pesquisadora.

Atualmente, na capital paulista, a coleta é realizada por duas concessionárias: a Loga e a Ecourbis, que dividem a operação por regiões da cidade. A Loga é responsável pelas zonas central, norte e oeste da cidade de São Paulo e a Ecourbis, pelas zonas sul e leste, respectivamente. “O maior desafio da coleta seletiva em São Paulo é a falta de adesão. É a dificuldade que temos de mostrar para a população que é muito importante, tanto pelo lado ambiental, como social”, afirma Walter de Freitas, superintendente operacional da Ecourbis.

O trabalho é fiscalizado pela Amlurb, a Autoridade Municipal de Limpeza Urbana, órgão da Prefeitura responsável também pela coordenação e orientação da coleta de lixo.

À frente da instituição está Edson Tomaz Filho. “Temos que trabalhar nosso lixo de tal maneira que pelo menos 30% dele seja reciclável. Das 12 mil toneladas que São Paulo produz hoje, 3.600 têm total condição de serem reaproveitadas”.

A coleta é dividida em dois tipos: a domiciliar e a seletiva, ambas realizadas nas residências. A domiciliar recolhe todo o lixo que é produzido nas casas e que não pode ser reaproveitado. São sobras de alimentos como cascas, restos, bagaços, papel higiênico, fralda descartável, ponta de cigarro. Já a coleta seletiva é destinada ao lixo reciclável, ou seja, aquele que pode ser reaproveitado: latas de refrigerante, garrafas pet, papéis, papelão, embalagens plásticas, vidro, entre outros. Na contramão do que muitos imaginam, esses dois tipos de lixo não são misturados. Por isso, a coleta é realizada em dias alternados e em caminhões compactadores com características diferentes.

se nn for isso me desculpe=(

Respondido por jessicapaulo91020
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Resposta:

o lixo das areia vao para o mar e as pessoas tambem jogam lixo no mar

espero ter ajudado

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