agora, com suas palavras, explique qual a diferença entre assintomáticos e pré-sintomáticos.
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Resposta:assintomatico é q n apresenta sintomas
Pre-assintomatico tambem n apresenta sintomas, porém era aparecer
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Os assintomáticos
Depois da confusão, a epidemiologista da OMS publicou um vídeo em suas redes sociais para esclarecer que na sua fala anterior ela se referia especificamente aos assintomáticos, que são aqueles pacientes que contraíram o vírus mas não apresentaram nenhum sintoma durante todo o período de desenvolvimento da doença. Ainda assim, o comentário de Van Kerkhove foi imprudente, já que sua fala, segundo a OMS, foi baseada na observação que alguns países fizeram e está longe de ser um consenso, já que existem poucos estudos sobre esse grupo.
A afirmação pode até se provar verdade no futuro, mas assim como outras especulações envolvendo o vírus novo e desconhecido é preciso ter cautela e, antes de tudo, muita pesquisa. “Vírus viáveis (com potencial para contaminar) foram isolados tanto em pessoas pré-sintomáticas quanto em pessoas assintomáticas, o que sugere que pessoas sem sintomas podem, sim, transmitir o vírus para outras”, esclareceu a nota da organização, apontando que ainda há dúvidas e contradições sobre o assunto.
Os pré-sintomáticos
Em relação ao potencial de contaminação, esse é, sem dúvidas, o grupo que merece mais atenção. Em entrevista a BBC Brasil, Natália Pasternak, pesquisadora da USP e pós-doutora em microbiologia, afirmou que as evidências até o momento apontam que o grupo “mais transmissível” é o de sintomáticos (que já manifestaram sintomas da doença), já que eles estão tossindo e espirrando o tempo todo. Mas, na prática, quem tem mais transmitido são os pré-sintomáticos. Um estudo do Núcleo em Ecologia e Desenvolvimento Sócio-Ambiental de Macaé (NUPEM), da UFRJ, aponta que eles são responsáveis por cerca de 45% das transmissões, mais que os assintomáticos e mais até do que aqueles que já desenvolveram sintomas.
Uma explicação lógica é que essas pessoas transmitem mais porque, além apresentarem cargas virais tão altas quanto de quem tem sintomas, elas ou ainda não sabem que estão infectadas, ou acreditam que, por não terem sintomas, não têm também potencial de contaminação. Isso evidencia o perigo da declaração feita por Van Kerkhove, já que muitos pré-sintomáticos poderiam se sentir seguros em circular pensando serem assintomáticos.
Ou seja, só é possível determinar se um paciente foi ou não assintomático depois de todo o período de desenvolvimento da doença e desaparecimento do vírus. Antes disso, ele pode, a qualquer momento, começar a manifestar os sintomas, o que indicaria que até então ele só estava pré-sintomático – e com alto potencial de espalhar o coronavírus por aí.
Depois da confusão, a epidemiologista da OMS publicou um vídeo em suas redes sociais para esclarecer que na sua fala anterior ela se referia especificamente aos assintomáticos, que são aqueles pacientes que contraíram o vírus mas não apresentaram nenhum sintoma durante todo o período de desenvolvimento da doença. Ainda assim, o comentário de Van Kerkhove foi imprudente, já que sua fala, segundo a OMS, foi baseada na observação que alguns países fizeram e está longe de ser um consenso, já que existem poucos estudos sobre esse grupo.
A afirmação pode até se provar verdade no futuro, mas assim como outras especulações envolvendo o vírus novo e desconhecido é preciso ter cautela e, antes de tudo, muita pesquisa. “Vírus viáveis (com potencial para contaminar) foram isolados tanto em pessoas pré-sintomáticas quanto em pessoas assintomáticas, o que sugere que pessoas sem sintomas podem, sim, transmitir o vírus para outras”, esclareceu a nota da organização, apontando que ainda há dúvidas e contradições sobre o assunto.
Os pré-sintomáticos
Em relação ao potencial de contaminação, esse é, sem dúvidas, o grupo que merece mais atenção. Em entrevista a BBC Brasil, Natália Pasternak, pesquisadora da USP e pós-doutora em microbiologia, afirmou que as evidências até o momento apontam que o grupo “mais transmissível” é o de sintomáticos (que já manifestaram sintomas da doença), já que eles estão tossindo e espirrando o tempo todo. Mas, na prática, quem tem mais transmitido são os pré-sintomáticos. Um estudo do Núcleo em Ecologia e Desenvolvimento Sócio-Ambiental de Macaé (NUPEM), da UFRJ, aponta que eles são responsáveis por cerca de 45% das transmissões, mais que os assintomáticos e mais até do que aqueles que já desenvolveram sintomas.
Uma explicação lógica é que essas pessoas transmitem mais porque, além apresentarem cargas virais tão altas quanto de quem tem sintomas, elas ou ainda não sabem que estão infectadas, ou acreditam que, por não terem sintomas, não têm também potencial de contaminação. Isso evidencia o perigo da declaração feita por Van Kerkhove, já que muitos pré-sintomáticos poderiam se sentir seguros em circular pensando serem assintomáticos.
Ou seja, só é possível determinar se um paciente foi ou não assintomático depois de todo o período de desenvolvimento da doença e desaparecimento do vírus. Antes disso, ele pode, a qualquer momento, começar a manifestar os sintomas, o que indicaria que até então ele só estava pré-sintomático – e com alto potencial de espalhar o coronavírus por aí.
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